Softbank fortalece seu no Brasil

O Softbank, um dos maiores investidores de geração do mundo, para investir cada vez mais na América Latina, anunciou na semana passada seu terceiro contrato primário no Brasil em 2021 e está posicionado para substituir um ponto na estratégia local.

Nicola Calicchio, do Brasil, foi nomeado chefe de estratégia no braço estrangeiro do conglomerado. Com quase 30 anos de consulta com a McKinsey, Calicchio pretende usar esse prazer para ajudar as corporações da região que podem se beneficiar das contribuições do Softbank e se divertir. “Há muitas outras pessoas que estão concentradas na Ásia, e o Softbank, que é uma empresa asiática, está focado na América Latina porque vê grandes oportunidades na região”, disse Calicchio ao Estadão/Broadcast.

Calicchio se reportará a Marcelo Claure, presidente da divisão externa da organização, que também terá que avaliar, entre as quase duzentos corporações que investiram através da organização no global e que ainda não fornecem no Brasil, que podem chegar ao país.

Com cerca de US$ 100 bilhões em investimentos, o conglomerado japonês demonstrou sua capacidade de fazer investimentos inteligentes ao pronunciar um lucro anual de US$ 46 bilhões em março, o resultado nunca foi registrado através de uma empresa japonesa. No entanto, já sofreu pesadas perdas, com corporações como WeWork e Greensill.

O portfólio de investimentos do Softbank na América Latina conta com mais de 30 empresas e inclui nomes como Banco Inter, MadeiraMadeira, Gympass, Quinto Andar e Creditas. As operações na região ultimamente são basicamente através de um fundo de US$ 5 bilhões.

Além de Calicchio, outros dois líderes proeminentes do país se juntaram recentemente à equipe: Claudia Woods, ex-Uber, que deverá liderar a operação brasil da WeWork, que se reportará ao Softbank, e Alex Szapiro, ex-presidente da Amazon na área.

investimentos

O apetite por oportunidades na região também aumentou: em abril, a organização pagou US$ 150 milhões por uma participação de 8,4% na Afya, empresa brasileira de educação que detém ações da Nasdaq. Em março, arrecadou US$ 230 milhões nos Estados Unidos através de um Spac. , conhecida como a “empresa de cheques em branco”, para uma empresa promissora na América Latina.

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