A incorporação de quase 2 milhões de investidores individuais na bolsa brasileira trouxe um novo rumo aos espaços de relações com investidores de empresas de capital aberto.
Antes de serem muito técnicos e acostumados a falar “difícil”, na linguagem jargão, esses espaços terão que reinventar sua comunicação e expandir equipes para ter sucesso no novo público com pouco prazer no mercado de estoques. Em outras palavras, chegou a hora do IR falar obviamente português.
Bolsa de Valores de São Paulo (Foto: Wikimedia)
O investidor individual não é novo Ita-Unibanco. De fato, os investidores devem investir em corporações que conhecem bem, daí a preferência por “bancos”. No entanto, com a queda da taxa de juros, o número de investidores individuais no maior banco pessoal da América Latina aumentou de 250. 000 para 500. 000, forçando o ajuste nas relações com investidores.
Após um ano focado no tema, o Itaú tomou a decisão de substituir sua equipe e reformar toda a página de IR online para aumentar a acessibilidade, adicionando o uso de inteligência sintética. Ele criou seu próprio dicionário, que ele chamou de “Ita-pedia”. “, com a proposta de decifrar termos inacessíveis.
As mídias sociais, segundo o diretor de relações com investidores do Itaú, Renato Lulia, têm um canal essencial para ter sucesso nesse novo investidor. O banco tem ultimamente um projeto 100% comprometido com as pessoas, que têm um chamado para dados e dúvidas. longe de investidores gigantes.
“É obrigatório garantir que grandes orçamentos e americanos tenham a mesma informação, mas na verdade não é um trabalho trivial, porque o ponto de sabedoria varia”, diz ele.
Um fenômeno semelhante aconteceu na fabricante de motores e dispositivos Weg: do final de 2018 até hoje, o número total de investidores individuais aumentou dez vezes, atingindo trezentos mil pessoas. Alguns desses investidores são atendidos através da Wfinishi, assistente de investimento virtual da empresa. relacionamentos. Lá, é imaginável resolver as maiores demandas. Isso responde às perguntas mais simples. Temos um banco de dados e temos feedback positivo. O conceito é monitorar e forçar a fórmula para que, com o tempo, ela responda cada vez mais. Sem mais perguntas”, diz André Salgueiro, diretor de Relações com Investidores da Weg.
Wendi é capaz de responder no local para obter o máximo de peças não incomuns coletadas através dos americanos, como o pagamento de dividendos. O assistente virtual até orienta você através de como as compras de inventário são feitas. Ele responde que o usuário envolvido terá que procurar um corretor. e, em seguida, sugere que é vital pedir mais dados da própria B3 e do regulador, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Também responde à consulta mais alta e não incomum nesta época do ano: a fonte das declarações de imposto de renda. Na Weg, a substituição também chegou às mídias sociais, pois é aqui que muitos investidores estão pedindo consultas. Eles também começaram a monitorar redes, que se tornaram obrigatórias com o aumento do número de investidores em busca de dados de “influenciadores” na internet.
O diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (Ibri), Bruno Salem Brasil, diz que a área de IR está em uma curva de aprendizado para perceber como esses novos investidores buscarão informações. “Os equipamentos de RI usados na vida após a morte têm seu valor, mas são novas ferramentas que estão sendo integradas. “Também observa que é natural que a zona infravermelha tenha cuidado ao ingressar em uma nova rede para se comunicar. “Ri não pode viver com moda. A descontinuidade de um canal de comunicação é muito ruim. “