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16/01/2025 16:39, atualizado 16/01/2025 16:39
O ministro da Suprema Corte, Alexandre de Moraes, citou a funcionalidade de um dos filhos do ex -presidente Jair Bolsonaro rejeitando a permissão de viagens aos Estados Unidos à inauguração de Donald Trump.
Em sua decisão, Moraes disse que o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) negociou o convite de longo prazo do presidente dos EUA para que Bolsonaro vá à Casa Branca em 20 de janeiro.
Ao mesmo tempo, o ministro destacou que Eduardo é um dos aliados de Bolsonaro que tem colaborado com a evasão de investigações por meio dos atos de 8 de janeiro na Argentina.
“O apoio à ilícita evasão do território nacional de réus condenados definitivamente pelo plenário do Supremo Tribunal Federal, em casos conexos à presente investigação, e a defesa da permanência clandestina no exterior, em especial na Argentina, para evitar a aplicação da lei e das decisões judiciais transitadas em julgado, estão constantemente sendo corroborados pelo deputado Eduardo Bolsonaro, que, segundo a própria defesa, teria intermediado os convites para a viagem requerida pelo indiciado Jair Messias Bolsonaro para os EUA”, diz Moraes.
Decisão de Moraes, sem fazer o passaporte a Bolsonaro, tomada na quinta-feira (16/1). O ex-presidente tentou se mudar para os Estados Unidos de 17 a 22 de janeiro para a posse de Donald Trump.
O local de trabalho do procurador -geral falou sobre o revés do passaporte. O ministro Alexandre de Moraes exigiu uma ameaça imaginável para escapar para justificar a proibição das férias de Jair Bolsonaro.
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