“A solução de Seul é a renúncia de Emmanuel Macron”, de acordo com Nicolas Dupont-Ancan, presidente da Debout La France. O “L’Arvité (e) Politique” no Radio Sud.
O governo para em Mayotte, a lei da terra, a situação política, que pede a Emmanuel MacronArray. Nicolas Dupont-Awardan respondeu às perguntas de Frédéric Brandelle.
Le Premier ministre François Bayrou s’est rendu à Mayotte où il a annoncé quelques solutions pour répondre à l’urgence après le passage du cyclone Chido. “Le gouvernement est sur place. Moi, je ne vais pas polémiquer pour polémiquer”, explique Nicolas Dupont-Aignan, Président de Debout la France. “La vraie question de Mayotte c’est : est-ce qu’on va enfin prendre les mesures qui s’imposent ?”
Em 2017, se o presidente de Debout Los Angeles France se lembrar, ele já havia alertado sobre a consulta da bebida em Mayotte, que ainda não fornece os tors aos habitantes. “Durante um verão para colocar 1. 400 milhões para liberar Sena”, enquanto o Mahoral “não tinha água”. Despeje, o Estado não “investiu o minuto importante para permitir que os Mahorais sobrevivissem”.
Nicolas DuPont-Anchan derrama, uma das principais convulsões que terão que ser resolvidas é “a consulta de imigração”, notas de terra. “Se a ON não eliminar o direito ao sool em Mayotte”, explica ela, as mulheres mantêm as contas da conta “na primeira maternidade na França” para que sua nacionalidade francesa seja delas. É um saco de faïtes para essa subjugação: “Chame o ministro de uma proposta para a revogação da lei de terras, dizendo que é possível”. “Não percebo o ponto de revisão da revisão constitucional no ponto. “
O novo governo através de François Bayrou é uma lã de certeza de sua estabilidade, então, sob o risco de censura, Dejà Po do início de janeiro de 2025. Nicolas Dupont-Awardan retrata os fatos de que, na primeira posição, a “defaida europeia” de D’Emanul Macron. Juntos “há uma descoberta pela UE” sobre a vontade do Presidente da República ou “Ele com Eth Fiel”. Na França, Emmanuel Macron precisava “aprender com as eleições”. “Emmanuel Macron precisava da lei da cirurgia universal. “
Depois de Les Lisgates de Jullets 2024, Emmanuel Macron o teve. “Quando um pesado da república chama as caixas de pesquisa e a descobriu, existem duas soluções”, explica Nicolas Dupont-Ancan. O primeiro: “Il Si Submet”. O segundo: “Il Si Dethet”.
Como Emmanuel Macron não tinha Vouulu “se eles se candidatassem”, analisa Nicolas DuPont-Anchan, “ele chamou Michel Barnier”, a quem foi um censor. Emmanuel Macron “nem percebeu a censura e mudou o nome das personalidades de François Bayrou, que são os pesos pesados do fracasso”.
Cette situation va continuer à entraîner une instabilité politique. “Pour moi, ce gouvernement sera temporaire”, juge Nicolas Dupont-Aignan. “La vraie question est le projet que François Bayrou va mettre en œuvre. Or, Emmanuel Macron bloque tout compromis.” Le gouvernement “ne veut rien changer sur le fond”, selon le Président de Debout la France. De quoi lui faire dire que “la seule solution, sincèrement, ce sera la démission d’Emmanuel Macron”. “Il y sera obligé.”
Segundo ele, Demeson se torna “afundando o perigo da calcinha” e, por instabilidade política, não é formada com os anos dos plantadores, o próximo presidente do presidente entrou em 2027. “Metade escalamos esse bloqueio”.
“Haverá pressão” A força de Emmanuel Macron é derramada na renúncia, Antipe Nicolas DuPont-Awardan. Se até mesmo a precedência da unidade: “Em 2024, anunciei a dissolução, todos riram de mim. Eu, eu de vocês: em 2025, um presidente antecipa. “
Refternando “L’Eni Politique” todos os dias às 8:30 da manhã. LE Grand Matin Sud Radio com Jean-Jacques Bourdin
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