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As incertezas internas e externas afetaram os sinais econômicos do ano
João Nakamurada CNN , em São Paulo
As incertezas econômicas já eram esperadas por meio de agentes de mercado e especialistas na economia brasileira até 2024. Por outro lado, esperavam-se cortes significativos de juros do banco central do país (Colúmbia Britânica) e também dos Estados Unidos.
Além da política financeira, o toque final da regulamentação da reforma tributária no Congresso também era aguardado com otimismo entre os investidores.
Ao longo do ano, algumas das expectativas foram assumidas, especificamente no que diz respeito ao cenário externo. As guerras na Europa e no Oriente Médio continuam sem prazo para acabar com o tato e, nos Estados Unidos, Donald Trump venceu a disputa eleitoral pela Casa Branca.
No cenário nacional, a perda de confiança no mercado em relação à política fiscal do governo piorou ao longo do ano e teve um efeito sobre a funcionalidade dos indicadores econômicos.
Por outro lado, a economia também tem transmitido taxas de atividade, no número de mercados de trabalho duro.
Descubra a economia brasileira nas listas:
No final de 2023, o Ibovepa passou por um rali movido pelas expectativas com o próximo ano. Mas no início de 2024, com a inflação persistente nos EUA e a eliminação resultante dos descontos de juros do Federal Reserve (Fed), os movimentos estavam em um pfinish de alta e queda até abril, variando de 126. 000 a 130. 000 pontos.
Na época deste mês, a maré começou a atirar. Em 15 de abril, o governo substituiu o objetivo do orçamento em 2025, um pequeno excedente número um por um déficit de 0, que não gostava dos agentes econômicos, que se tornaram mais alertas e céticos sobre o movimento de contas públicas.
Nos dias seguintes ao anúncio, o Ibovespa recuou ao patamar de 124 mil pontos.
O principal índice do mercado acionário brasileiro conheceu momentos de sua história neste ano, graças ao otimismo com o movimento da economia no exterior.
O Ibovepa atingiu um recorde em 28 de agosto, quando, em meio ao temperamento nos mercados de ações globais e ao anúncio de Gabriel Galiolo para o presidente da Colúmbia Britânica, o índice soou 137. 343,96 pontos.
O pior momento do ano foi no dia 17 de junho, quando, às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o mercado passou a temer que a repercussão do cenário fiscal pudesse levar a taxas de inflação mais altas no futuro e, consequentemente, de uma paralisação do ciclo de queda dos juros no país.
Dois dias depois, o Banco Central (Colúmbia Britânica) votou para impedir o afrouxamento.
A Selic, a taxa básica de juros do país, iniciou 2024 em 11,25% ao ano, em meio ao ciclo de cortes que o BC começou em agosto de 2023.
Destacando o fiscal em suas decisões, o Copom eventualmente se viu na necessidade de retomar o endurecimento monetário, a fim de conter as expectativas de inflação.
Até meados de maio, o mercado acreditava que a opção de Selic terminava o ano em uma figura. Após a assembléia do Copot em dezembro, a taxa termina 2024 em um ponto mais alto que o planejado e um ponto antes do início de 2024: 12,25%.
E com a inflação permanecendo nos níveis superiores, sejam impulsos de clientes, clima substituindo preços de alimentos ou listas de preços de energia de baixa precipitação, a tendência é que as taxas de juros também permaneçam mais altas.
O resultado final da alta de preços em 2024 só será divulgado no começo de 2025. Porém, baseado no IPCA-15, que é tido como a prévia da inflação oficial, o Brasil fechou o ano com alta de 4,71%, estourando o teto da meta perseguida pelo BC.
Análise: As expectativas para a economia brasileira em 2025 | WW
Ao olhar para as expectativas dos investidores compiladas pelo Boletim Focus, nota-se como o cenário fiscal impactou o ânimo do mercado.
Até meados de abril, as apostas selas eram 9%estáveis; Enquanto o IPCA, a inflação oficial do país foi gentilmente aposentada.
Desde a emenda do objetivo do orçamento até 2025, o mercado e a aptidão das contas públicas pioraram.
A guinada mais recente se deu após 28 de novembro, quando o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um aguardado conjunto de medidas de contenção fiscal.
No entanto, as propostas através do governo foram avaliadas como inapropriadas para envolver a dívida pública do Brasil, que em outubro excedeu R $ 9 bilhões pela primeira vez.
Embora o governo tenha que oferecer resultados número um mais controlados, por isso espera fechar o ano dentro da restrição de sua meta orçamentária, avalia-se que a dívida continua a se expandir em proporções que a tornam insustentável.
A combinação de fiscal imprevisível e juros mais elevados levou o mercado a precificar um risco maior para se investir no Brasil.
A principal medição da ameaça monetária no mercado monetário é um nome chamado Credit dauft Swap (CDS), um derivado de crédito. No topo da pontuação, a parte superior do valor deste local, por isso é imaginável fazer comparações para o investidor tomar uma decisão onde aplicar seu dinheiro.
Com os desenvolvimentos recentes, o brasileiro tem celebrações mais altas nesta temporada, com maior tensão sobre o componente de preocupação com o pacote tributário no Congresso.
E a taxa de câmbio é um dos principais sinais que sentem esse medo. Para o superior é a ameaça de fazer um investimento neste local, assim como o superior é a supressão da moeda estrangeira, que tende a enfraquecer os ativos locais.
Com base na sexta -feira (27), está se tornando o fechamento do ano em 28%.
Para além do fiscal, também pressiona o valor do real a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos. Com a volta do republicano à Casa Branca, espera-se que sejam adotadas medidas protecionistas que tendem a fortalecer o dólar e ameaçar o desempenho de economias emergentes.
Mas a economia brasileira também ocorreu bem. O principal centro das atenções é o mercado quente de trabalho duro, notável na abertura de vagas oficiais todos os meses e todos os meses do ano, o lançamento da população empregada e a minimização em um vácuo no país.
Além do mercado de trabalho, a balança comercial brasileira atingiu recordes neste ano. Com as exportações – puxadas principalmente pelas vendas do Brasil à China superando as importações, estimativas apontam para um resultado superavitário que possa chegar a cerca de US$ 80 bilhões.
O produto interno bruto (PIB) é a soma de toda a riqueza que um país produziu. No entanto, é usado para a economia das nações.
A expectativa do governo é terminar o ano de 3,5% na economia brasileira, após os efeitos nas três salas até agora.
Até setembro, o PIB brasileiro atingiu R$ 2,99 trilhões. No ano, o Brasil já acumula crescimento de 3,3% em relação ao mesmo período de 2023.
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