Pour Rokhaya Diallo são componentes que sua história de seu filho é um componente de uma dominação colonial que é o crot Maconuel que os Mahorais verão com o cenário de sua e explícita gicitude da França.
“Eu sou que você é o conteúdo de estar na França! !
Você se livra de uma dica nostálgica de dicas de colonização?Não, essas palavras são as ditas por meio de Emmanuel Macron. O Presidente da República em movimento após a crise das ervas pode não ajudar a demonstrar o desprezo colonial expresso por informar a França às suas ex-colônias agora departamentalizadas.
Enquanto ele pretendia mostrar sua ajuda e solidez a seus concidadãos que foram atacados através de tragédia e dramas, que, durante seu primeiro acampamento, a idéia de que a Guiana era uma ilha não estava ciente do sufrágio desi.
Na formulação de Macron, Mayotte parece ser a unidade intensável de um republicano que teria que “ajudar” o mensuesta como se fosse externo. Para eles como um privilégio da unidade que é delicada para incêndios?
O pesado permitiria à quimioterapia o feitiço imaginável para Breton. Percebemos-nos em nosso salário da população da unidade da casa do estado na miséria em vez de usar as palavras de reconhecimento?Esta é a história do filho é um componente de uma dominação colonial que é emocionante que o Mahorais se torne seu conjunto de uma eterna França de gratidão.
Pourtant, les faits montre qu’elles et ils n’ont objectivement pas de raisons d’être « content.es d’être en France » ? Alors que Mayotte est devenu le 101e département français en 2011, il reste aujourd’hui, avec 77 % de la population sous le seuil de pauvreté, le département le plus pauvre de notre pays, frappé par une incurie généralisée. Aucune vie quotidienne sereine n’est envisageable pour le tiers de la population qui n’a pas accès à l’eau potable ou les 40 % vivant dans des bidonvilles.
Já em 2014, o Tribunal de Contas publicou um relatório sobre a aptidão física em Les Out-Mer (2014), no qual analisou a gravidade do cenário de aptidão física em Mayotte e defendeu a aptidão multidisciplinar específica e os centros de fitness. Depois da Guiana, Mayotte – aqui experimentou uma epidemia de cólera em 2024 – tem o maior número de HIV HO na última década.
Em 2022, um d’.
É verdade que Mayotte se tornou caos devido a um ciclone e o humano não pode escapar dos fenômenos meteorológicos. No entanto, teria sido imaginável reduzi -los aos consolidatos. Foi a vocação de um relatório publicado através da Assembléia Nacional, em maio passado, em relação aos “os principais Danans do Lagost Natural, os territórios de Ote-Mer”. O texto enfatizou, de fato, a vulnerabilidade acumula Mayotte diante de riscos à base de plantas, em terremotos específicos, tsunamis, cotiir eosão e inundações.
Os parlamentares identificam a expansão da eronização na costa, o precário Bati e a falta de afraestrutura adaptados como pontos provavelmente para exacerbar as ameaças à população de Mahorais. Então, segundo o qual o documento declarado se junta à série de prêmios, ele disse que há o dia dos planos de prevenção de ameaças e a conscientização da população, a melhoria dos critérios da estrutura ou o reembolso e a geração de fenômenos de ervas, não nada no verão. A crise que aconteceu infelizmente escrita.
Macron omite a ciência do Intigr em sua explicação por que a explicação de por que a França é um desejo de Mayotte.
En envisageant la population de Mayotte nécessairement redevable à la France, Macron omet sciemment d’intégrer dans son raisonnement la raison pour laquelle la France a besoin de Mayotte. Du haut de ses petits 551 695 km2 hexagonaux, la France possède le deuxième domaine maritime mondial grâce aux outre-mer.
Mayotte présente un intérêt politique du fait de la biodiversité de ses eaux et surtout de sa position géographique. Dans une région située entre l’Afrique et l’Asie, où les grandes puissances rivalisent d’influence, c’est une base stratégique pour les forces armées françaises, qui y trouvent un terrain unique pour les exercices militaires adaptés aux interventions en milieu tropical et insulaire. L’exploitation d’un territoire, conjuguée à l’abandon de ses habitant.es, traité.es de manière condescendante, s’apparente à une logique coloniale qui ne devrait plus avoir sa place dans une République qui se prétend égalitaire.
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