De acordo com a Polícia Civil, o jovem goiano é conhecido como um dos principais autores de fraudes online, em termos de doações de recursos. A suspeita é de que tenha movimentado mais de 36 milhões de reais em transações recentes.
Já a mulher atuava como sócia de uma empresa de pagamentos. A firma constituída com um adolescente de 16 anos, alvo da 1ª fase da Operação Dr.Money, em 24 de maio, era responsável por operacionalizar o golpe por meio de um site falso. As páginas foram criadas pelos menores, com o objetivo de desviar doações.
Segundo a Polícia Civil, as falsificações simulavam as páginas oficiais do governo estadual, mas utilizavam outros domínios. Ao clicar na opção “doar”, os usuários foram redirecionados para outra página fraudulenta, desta vez simulando a plataforma “Vakinha”. , isso inclusive sendo promovido nas redes sociais, buscando um alcance maior.