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Na quinta-feira (23), em entrevista à CNN, o ex-presidente Jair Bolsonaro os citou como candidatos à presidência em 2026
Leonardo Ribbeiroluísa Martinsda CNN, em Brasília
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), disse em delação premiada que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) faziam parte da ala mais radical em volta do ex-presidente após as eleições de 2022.
Segundo o comunicado, agosto de 2023, os dois falaram “constantemente” com Bolsonaro “incitando um golpe”.
O primeiro depoimento da delação de Cid foi revelado pelo jornalista Elio Gaspari, do jornal O Globo, e confirmado pela CNN.
Em entrevista ao apresentador da CNN Debora Bergamascos na quinta -feira 23, o ex -presidente comentou sobre seus jovens e a ex -primeira -dama, Michelle Bolsonaro, no festival nas eleições de 2026.
Para Bolsonaro, as crianças, que parecem atrair o eleitorado do lançamento inteligente, são “opções inteligentes”.
Na ex -primeira -dama, Jair Bolsonaro disse que sua inauguração de Trump trará “grande popularidade” e brincou que seria “um nome inteligente, com a possibilidade de chegar”, se ele o colocar como o principal ministro dos civis civis civis . lar.
Quando perguntado sobre Michelle para concorrer à presidência da República, Bolsonaro disse “sem problemas” com este Array
“Vi na pesquisa do Paraná Pesquisas que ela está na margem de erro do Lula. Esse evento lá fora vai dar uma popularidade enorme para ela. Não tenho problemas, seria também um bom nome com chances de chegar”, afirmou Bolsonaro.
O primeiro testemunho da queixa de Mauro Cid de Prêmio de Mauro, as antigas ordens de Jair Bolsonaro (PL), cita nove dos 37 policiais federais para um golpe após as eleições de 2022.
A delação premiada de Cid foi homologada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em setembro de 2023. Depois disso, ele prestou mais de dez depoimentos. Segundo o ex-ajudante de ordens, depois da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), três grupos gravitavam em torno de Bolsonaro.
Dizem que o primeiro deles, “conservador”, tem uma linha política. O objetivo desta organização transformar Bolsonaro em um “grande líder da oposição”. Alguns membros seriam o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Bruno Bianco, ex-general da União.
Havia também os “moderados”, que diziam concordar com as “injustiças” do Brasil, mas não eram a favor de uma intervenção radical. “Eles entenderam que nada será enfrentado com o resultado das eleições, tudo o que estiver em outra direção seria um golpe armado”, explica o CID. Os participantes vêm com o general Freire Gomes, então comandante do Exército, além do general Paulo Sérgio Nogueira, que é ministro da Defesa.
O terceiro grupo, de acordo com a denúncia, composto por “radicais”, que foram divididos em dois núcleos: um que seria a favor de uma emergência planejada. Outro componente “a favor de uma asa armada”. Segundo o documento, foram incluídos o Presidente do PL, Valdemar da Costa Neto e o general Eduardo Pazuello, ex -ministro da Saúde.
A defesa do ex -presidente Jair Bolsonaro criticou o que ele “filtros seletivos”.
“A defesa do presidente Bolsonaro, ciente da divulgação de trechos da premiação, da premiada colaboração de dez anos. Cel. Arte.
Também de acordo com os advogados do ex -presidente, por outro lado, o conteúdo da denúncia permanece “anunciado repetidamente em veículos de comunicação, o que significava que a confidencialidade seria imposta a investigações, manifestamente enfraquecida em seu direito a uma ampla defesa”.
A defesa também classificou as investigações como “plantio”. Em que as defesas ao acesso seletivo são concedidas, evitando o contexto geral das provas, são incompatíveis com o Estado de Direito Democrático, que nosso despacho busca preservar. “
A CNN tenta contato com demais os citados.
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