A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) eram componentes da asa radical máxima ao redor do presidente da época, Jair Bolsonaro (PL) após as eleições de 2022, de acordo com o bem-sucedido coronel da imprensa, Mauro Cid , para a polícia federal. De acordo com o relatório das antigas ordens de Bolsonaro, Michelle e Eduardo levaram o presidente a enfrentar o resultado das eleições presidenciais deste ano.
O depoimento de Mauro Cid, em agosto de 2023, citou nove dos 40 nomes que seriam denunciados pela Polícia Federal por tentativa de atentado estadual. A investigação terminou em novembro de 2024 com 37 acusações. Em dezembro, 3 nomes foram adicionados no final da investigação. Michelle e Eduardo não foram denunciados pela PF.
A defesa de Jair Bolsonaro manifestou “indignação” diante de “vazamentos seletivos” e se queixou de não possuir acesso à integra dos depoimentos de Mauro Cid.
Neste domingo, 26, Michelle voltou a ironizar a delação do tenente-coronel e publicou um áudio de risadas e uma figurinha em que chora até encher duas xícaras.
Segundo o CID, uma das asas perto de Jair Bolsonaro defendeu a desmobilização dos apoiadores do presidente do presidente antes do quartel. A organização foi formada por Ciro Nogueira, ministro líder da Câmara Civil, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o promotor da União Bruno Bianco e o comandante da Força Aérea de Carlos de Almeida Baptista Júnior.
Outro grupo, também “moderado”, segundo o CID, argumentou que o presidente da época havia abandonado qualquer tentativa de depender do resultado eleitoral, porque o procedimento pode rejeitar em um golpe de golpe.
Compunham essa ala Marco Antônio Freire Gomes, comandante do Exército, Paulo Sérgio Nogueira, ministro da Defesa, Estevam Theophilo, do Comando de Operações Terrestres (Coter), Júlio Cesar de Arruda, nomeado para o comando do Exército em dezembro de 2022, Paulo Junqueira, empresário do agronegócio, e Nabhan Garcia, então secretário de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura.
O depoimento do tenente-coronel, por fim, cita os membros de uma ala “radical” em torno do presidente da época. A organização apoiou projetos que podem se opor ao resultado da eleição, como uma acusação de fraude urbana.
Além de Michelle e Eduardo Bolsonaro, também teriam participado desse grupo ex-ministros, como Walter Braga Netto, Onyx Lorenzoni, Gilson Machado, Eduardo Pazuello e Mario Fernandes. Os senadores Magno Malta (PL-ES), Luiz Carlos Heinze (PL-RS) e Jorge Seif (PL-SC) também são citados.
O grupo “Radical”, segundo o CID, também contou com Filipe Martins, ex-assessor de relações exteriores, Valdemar Costa Neto, o presidente do PL Almir Garnier, o comandante dos Silvinei Vasques, da Polícia Rodoviária Federal (Prf) e Angelo Denicoli, major, major, major, major, major, major. Embora tenha sido citado pelo CID como membro do grupo “moderado”, o ex-ministro Paulo Sérgio Nogueira também se juntou à ala “radical”, de acordo com o comunicado complexo.
Além de Bolsonaro, os ex -ministros Braga Clean, Mario Fernandes e Nogueira foram acusados através do PF. Denicoli, Garnier e Theophilo. Valdemar e Filipe Martins estão entre os réus.
Para a Polícia Federal, Braga Netto foi uma figura central na organização criminosa que pretendeu reverter o resultado da eleição presidencial de 2022. O ex-candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro em 2022 está em prisão preventiva por obstrução de justiça.
De acordo com a investigação, a pausa institucional viria com a prisão dos ministros da Suprema Corte (STF), bem como o homicídio do governo como Lula e Geraldo Alckmin, então presidente e vice-eleito. O plano de execução estava pronto através de Mario Fernandes, de acordo com a devida diligência, e teria a operação de “crianças negras” direcionadas por estevam Theophilo. Fernandes tem sido preso na preparação do surto da operação de contragolpe.
Outro núcleo da articulação golpista, segundo a PF, se encarregou de reunir informações para descredibilizar, sem provas, o sistema eleitoral do País. Entre os membros desse grupo, estão Valdemar Costa Neto, Denicoli e Paulo Nogueira.
Filipe Martins é implicado pela investigação como responsável por soluções jurídicas para encampar uma ruptura institucional, e Garnier, segundo depoimentos colhidos pela PF, teria colocado suas tropas à disposição do golpe.
O que a cidade diz
Eduardo Pazuello, por sua opinião, negou ter apoiado uma ruptura institucional. Os ministros do Onyx Lorenzoni e Gilson Machado treinador não retornaram. Ostão é para toque com o representante dos bascos de Silvinei.
“Minhas interações com Bolsonaro após a eleição foram em momentos de conforto, orações e leitura da Bíblia”, disse o senador Magno Malta em nota, mantendo posição emitida após denúncia de Mauro CID em novembro de 2023.
Luis Carlos Heinze também manteve a observação publicada nesta ocasião, quando declarou que “enfrentava dúvidas sobre o exame” das eleições de 2022, havia usado “mecanismos legais disponíveis”. Para Jorge Seif, Les les les as declarações do depoimento de Mauro Cid são “falaciosas”.
A defesa de Braga diz que o CID é um “mentiroso persistente” e que isso acontecerá que o general não agiu para obstruir as investigações.
A defesa de Mario Fernandes disse a Estadão na época da acusação de PF, que ele considerou a prisão dos preconceitos do general irrazonável. Na Suprema Corte, a defesa de Estevam Theophilo disse que a acusação do exército “infundado e genérico”.
O advogado de Valdemar nega as acusações e diz que o presidente do PL colabora com as pesquisas. A defesa de Filipe Martins rejeita as acusações e declara que o ato de acusação de PF “é fabricado de acordo com as histórias”. Os advogados de Denicoli, Garnier Nogueira, foram contatados, mas devolvidos.
A Isttoé Publicações Ltda é um portal virtual independente, sem vínculo editorial e corporativo com a própria editora Comissões Ltda (recuperação judicial). Também informamos que estamos pagando uma taxa e que oferecemos qualquer cancelamento do contrato de assinatura da IStoé Name Magazine, e permitimos que terceiros o façam, somos culpados do conteúdo virtual “https://istoe.