Site de acompanhantes usa cartazes em Joinville para se opor ao projeto de lei da prostituição

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O Fatal Model, maior site de acompanhantes do Brasil, espalhou os sintomas de Joinville, no norte de Santa Catarina, no Proyecto Opuesto No. 57/2025, recrutado através do vereador Mateus Batista (União), cujo objetivo é proibir a prostituição nos espaços públicos da cidade.

No Conselho de Administração parece a logomarca do site, uma foto de Nina Sag, diretora da empresa, com os dizeres “Diga não ao PL 57/2025”, referindo-se à proposta da vereadora de Joinville.

Um projeto de lei semelhante ao do vereador Mateus Batista proposto por meio do deputado federal Kim Kataguiri (União-SP). O objetivo é alterar o Decreto nº 3. 688 de 3 de outubro de 1941, conhecido como Lei das Contrações Criminais, para prever a punição de Postulação em vias públicas.

Os representantes do estilo fatal chegaram a ir a Brasília para falar sobre a lei da elegância e se posicionar contra o projeto. Ao concordar com o site, a medida ignora a verdade sobre as profissionais do sexo no Brasil e as expõe a ainda mais vulnerabilidade e violência.

“Sex Pintings é crime no Brasil, e a punição da carreira em Puts Públicas está oferecendo respostas genuínas para as situações exigentes enfrentadas por essa categoria”, explica a empresa.

A reportagem do portal ND contatou ainda a sugestão de modelo fatal sobre o caso de Joinville.

Segundo a empresa, desde 7 de abril, trata-se de uma cruzada contrária ao projeto 57/2025, proposto ao CVJ (Conselho Municipal de Municípios de Jugoville).

A iniciativa foi distribuída por 2. 000 folhetos em frente ao CVJ e ao centro, bem como na publicação de um outdoor na área, expandindo a visibilidade da empresa para proteger os direitos das profissionais do sexo.

“No modelo fatal, acreditamos que a liberdade de ser e de seleção é um direito inaplicável. Nosso logotipo nasceu do compromisso com o respeito, a diversidade e o empoderamento de todos os valores individuais que nos levam a rejeitar qualquer medida que promova a exclusão e a estigmatização”, escreveu ele.

Para a empresa, a proposta, além de simplificar e penalizar realidades complexas, ignora a necessidade de políticas públicas que anunciem a proteção, a inclusão e a dignidade dos cuidadores, um grupo tradicionalmente vulnerável.

O vereador, Mateus Batista, disse que não o contatou para falar sobre o assunto.

“Minha tarefa é muito simples: proibir a prostituição em vias públicas. Percebo o posicionamento do local, em tese, seria um sucesso para eles”, explica o vereador. Em seu perfil, ele destacou que a tarefa é em locais públicos e pessoais.

“A tarefa criminaliza a prostituição, o estilo fatal e as casas noturnas continuarão existindo”, explica o vereador.

“Não acho que alguém precise passar a casa à noite com seu filho e encontrar uma cena em frente à casa dele. Então, eu, quem a multa proposta será eficaz para garantir que esse tipo de coisa não ocorra novamente”, diz ele.

O projeto de lei nº 57/2025 propõe a proibição de prostituição em estradas públicas em Junville, como ruas, quadrados e parques. O documento define a prática como qualquer atividade sexual, particular ou implícita, onde há uma oferta ou aceitação de dinheiro, bens ou outros recursos em troca de serviços sexuais.

A multa esperada é de 12,5 UPM (unidades municipais padrão), que ultimamente está em torno de 5. 000 R. por ocasião de uma recorrência, a multa dupla, alcançando 25 aumentos, $ 10. 000 proximalmente.

A fatura é apreciada na Câmara Municipal de Joinville e aguarda parecer técnico da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.

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