A autorização custa 10 libras e é válida por dois anos, implementada aos viajantes que não desejam um visto para entrar no Reino Unido, dependendo do estilo existente nos Estados Unidos.
Além de 11 países latino -americanos, eles terão que solicitar a ETA nos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão, entre outros.
Implementado em 2023, para segurança nas fronteiras, a fórmula em primeiro lugar para os cidadãos do Catar, estendendo -se no início de 2024 aos cidadãos de Barein, Kuwait, Omã, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita.
Os cidadãos dos países europeus terão que solicitar autorização a partir de 2 de abril e poderão iniciar o procedimento a partir de 5 de março.
Vinculada digitalmente ao passaporte, a ETA também aplica-se a crianças e bebés. A medida faz parte de um esforço do governo do Reino Unido para digitalizar o sistema de gestão de fronteira.
A União Europeia (UE) deve implementar o próprio sistema até meados de 2025, através de uma autorização válida por três anos, com custo de 7 euros. Cerca de 60 países serão afetados por essa medida.
A autorização do Reino Unido permitirá que o visitante permaneça no território por até seis meses, e será necessária também para os viajantes em trânsito.