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23/07/2024 09:32, atualizado em 23/07/2024 09:32
A Polícia Civil de Alagoas (PCAL) concluiu a investigação e acusou alunos de escolas particulares suspeitos de usar Inteligência Artificial (IA) por manipularem imagens pornográficas, sobrepondo rostos de colegas de classe a imagens de corpos. Essa estratégia é conhecida como deepfake.
A investigação revelou que o principal usuário das montagens planejava vender as imagens nas redes sociais por 10 reais cada. Durante a operação, smartphones, tablets e laptops foram apreendidos e submetidos a perícia especializada.
Em abril deste ano, a “Operação Deepfake” foi apresentada pelos delegados Daniel Mayer e Sidney Tenório, com mandados de busca e apreensão de apartamentos localizados em bairros de classe média alta de Maceió (AL).
Para ler a reportagem completa, Gazeta Web, parceira do Metrópoles.
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