A ex -primeira Michelle Bolsonaro e o vice federal Eduardo Bolsonaro por ocasião de comemoração da inauguração de Donald Trump nos Estados Unidos
Reprodução/Mídia Social
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ordenança do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse à Polícia Federal (PF) que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) eram componentes do núcleo máximo radical do for. Para para para fóruns para uma aquisição estadual.
Em sua primeira comunicação com a PF, em agosto de 2023, Cid falou sobre o papel de outras pessoas próximas a Bolsonaro no suposto plano. O conteúdo da audiência foi publicado pela primeira vez pelo colunista Elio Gaspari, do jornal Folha de S. Paulo, no sábado (25).
Segundo os soldados, eles também eram do grupo extremista máximo:
Cid disse que essas outras pessoas estavam “constantemente conversando com Bolsonaro”, solicitadas a fazer um golpe d’Etat e disse ao ex -presidente que teria o acrônimo de CACS e CACs para colecionadores, atiradores de jogos e caçadores no Scope Plan.
Ainda de acordo com a audiência, o general Mário Fernandes “agiu abertamente, para convencer outros membros das forças [armadas] a realizar um golpe de Estado”.
Em novembro, Bolsonaro e outras 36 pessoas foram indiciadas pela Polícia Federal, acusados de envolvimento no suposto plano. Outros três foram indiciados em dezembro.
Bolsonaro
Os advogados Paulo Cunha Bueno, Daniel Tesser e Celso Sánchez Vilardi, que são componentes da defesa de Bolsonaro, criticaram o que chamavam de “vazamentos seletivos” e “investigações semi-recretas”.
Leia o Memorando de Defesa de Bolsonaro:
“A defesa do presidente Bolsonaro, ao tomar conhecimento da publicação de trechos da premiada colaboração do Ten Cel Art com Mauro Cid, manifesta indignação com os novos ‘vazamentos seletivos’, bem como com a falha em garantir que tudo o que passa pelo Pará ele seja legal para completar a colaboração, seu conteúdo, no entanto, foi e continua a ser divulgado diversas vezes na mídia, tornando confidenciais apenas as defesas da investigação, notoriamente alteradas em seu direito à ampla defesa.
As investigações “semisecretas” – nas quais as defesas dispõem de informações seletivas, impedindo o pleno contexto das provas – são incompatíveis com o Estado Democrático de Direito, que a nossa ordem procura preservar. »
Senador Jorge Seif
“Com relação ao acordo de culpa do ex -assistente de acampamento do presidente Jair Bolsonaro, coronel Mauro Cid, publicado na imprensa neste domingo (26) e no qual citei como participante de uma” asa radical que incentivou o golpe “. Eu afirmo que eles são falaciosos, essas menções são absurdas e falsas.
Eu nunca ouvi, me aproximei ou insinuei que o suposto golpe de golpe com o presidente da República ou um dos mencionados na denúncia revelou.
O conteúdo do depoimento divulgado ilegalmente é apenas uma opinião “classificatória” que me inclui criminalmente no quadro de um grupo fictício, e não implica qualquer datação expressa sobre a minha participação que nunca existiu.
Embora eu tenha sido classificado como membro de um “grupo” “desorganizado” – que ele mesmo sublinha – e que “só se reuniu esporadicamente com o presidente Jair Bolsonaro”, nego categoricamente que em qualquer um dos meus encontros com o presidente o decreto de intervenção ou outras medidas excepcionais tenha sido direcionado ou insinuado, o que mostra que o que foi vazado é absolutamente falso.
Digo-lhe que tomarei as medidas legais apropriadas em relação ao vazamento de testemunhos confidenciais e à acusação caluniosa feita contra mim.
AV. Barão Homem de Melo, 2222 – Estoril30494-080 – Belo Horizonte – MGTelephone (31) 2105-3588
Todos os direitos reservados © 2025 itatiaia