Nas últimas sete décadas, o governo federal obteve progressos significativos na aptidão da população brasileira. A criação de um sistema unificado de fitness, baseado nos princípios da universalização, equidade e integralidade, tem sido uma dessas conquistas. Isso se tornou imaginável graças ao status quo do Ministério da Saúde, criado por lei de 1953. Nesta quinta-feira (25), últimos 71 anos de elaboração de políticas públicas de saúde, o ministério apresenta um balanço dos principais movimentos realizados nos últimos meses.
Desde janeiro de 2023, o governo federal, sob a liderança do presidente Lula, reverteu a queda da política de vacinação registrada nos últimos anos, contratou mais médicos para atuar nas regiões mais vulneráveis socialmente, ampliou a distribuição gratuita de medicamentos e fortaleceu as redes de fitness com a ampliação da atenção à saúde número um – principal porta de entrada do SUS – e com maior presença de profissionais especializados.
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, destaca que, mesmo diante das situações exigentes de um país continental, é chegado o momento de reafirmar a importância das políticas públicas de saúde para a população brasileira. “Com a retomada dos investimentos e o fortalecimento do SUS, conseguimos neutralizar o quadro desfavorável e impactar positivamente a vida dos brasileiros. En este 71º aniversario, es hora de reflexionar sobre las situaciones difíciles, celebrar los logros y “unir fuerzas para un SUS cada vez más fuerte, humanizado y disponible para todos”, declara Nísia, la primera mujer en la historia en tomar el mando del Ministério da Saúde.
Conheça alguns dos movimentos em destaque:
O Brasil avançou na vacinação de crianças e conseguiu sair da lista dos 20 países com maior número de crianças não vacinadas do mundo. Um relatório da Organização Mundial da Saúde e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) mostrou que, embora o maior número de países não tenha cumprido suas metas, o Brasil saiu por cima, mesmo depois de enfrentar quedas consecutivas em sua política de imunização desde 2016.
O número de jovens que receberam uma dose de DTP1, que protege contra difteria, tétano e coqueluche, aumentou de 418. 000 em 2022 para 103. 000 em 2023. O número de jovens brasileiros que receberam DTP3 também diminuiu: de 846 mil em 2021 para 257 mil em 2023. No Brasil, a DTP é administrada por meio do Programa Nacional de Imunizações, PNI, sob o nome de vacina pentavalente.
Em 2021, o Brasil estava na sétima posição desse ranking e em 2023 deixou de fazer parte da lista. Só no ano passado, treze das 16 principais vacinas do calendário infantil mostraram um fortalecimento em sua política de vacinação no Brasil. em comparação com a política registrada em 2022. Os investimentos para auxiliar estados e municípios nessa estratégia também aumentaram. Em 2023, foram investidos mais de R$ 6,5 bilhões na aquisição de agentes vacinais e a expectativa é que esses recursos cheguem a R$ 10,9 bilhões até 2024.
O Ministério da Saúde deu mais um passo vital e agora a Farmácia Popular entrega 95% dos medicamentos e materiais a granel para toda a população. Graças a isso, será possível tomar medicamentos indicados para o tratamento de hipercolesterolemia, doença de Parkinson, glaucoma e rinite. para ser isento do imposto através da população do país.
O programa entrega 41 peças, somando medicamentos, fraldas e absorventes higiênicos, e até a implementação dessa medida, apenas os medicamentos indicados para outras pessoas com diabetes, hipertensão, asma, osteoporose e anticoncepcionais eram gratuitos. Com a atualização, 39 das 41 peças de fitness podem ser removidas gratuitamente. Nos 20 anos de existência do programa, mais de 70 milhões de cidadãos brasileiros foram beneficiados por ele.
A iniciativa está implementada em 85% das cidades brasileiras, o que equivale a 4,7 mil municípios, conta com mais de 31 mil instituições credenciadas no país e tem capacidade para atender 96% da população brasileira.
O programa Mais Médicos, retomado em 2023 após ter sido desmantelado nos últimos anos, é básico para o atendimento número um do SUS. Hoje, 60% dos médicos do programa estão nos municípios mais pobres. Esse sucesso era imaginável porque Médicos conta hoje com 25 mil profissionais ativos, 85% a mais que em 2022, quando havia apenas 13 mil médicos.
Em 2024, de forma inédita, o Ministério da Saúde abriu vagas no programa sob o sistema de cotas. Um novo projeto, com 3. 100 vagas, criou oportunidades para outras pessoas com deficiência e grupos étnico-raciais, como negros, quilombolas e indígenas. Com o aumento do número de profissionais na rede pública de fitness, mais de 10,6 milhões de brasileiros serão beneficiados. Este evento apresentou um número recorde de programas proporcionais ao cargo vago. Foram 33. 000 programas no total, representando uma taxa de festival de 10,4 profissionais consistente com o cargo vago.
Ainda no primeiro semestre de 2024, o Parecer do PMM abriu novas oportunidades de cuidado para os povos clássicos nos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, DSEI. Foram oferecidas 196 vagas. Desde o início do atual governo, o número de médicos em territórios indígenas mais que dobrou, passando de 242 em 2022 para os 541 profissionais existentes, representando um crescimento de 123%. Com a nova chamada, esperamos ultrapassar 700 médicos que operam nos territórios.
A ampliação da atenção número um, principal porta de entrada do SUS, é uma das prioridades de atuação do governo federal. É no atendimento prioritário que a população é submetida ao acompanhamento preventivo, que consiste na redução de distúrbios da condição física e doenças crônicas. Para garantir essa expansão, o Ministério da Saúde conta com mais de 12 mil médicos operando pelo Mais Médicos desde janeiro de 2023.
A meta do Ministério da Saúde é criar, ano após ano, até 2026, 2. 360 grupos de ginástica familiar, 3. 030 grupos de ginástica bucal e 1. 000 profissionais multidisciplinares. Com isso, espera-se atingir uma cobertura de 80% das pessoas com acesso a cuidados de qualidade na atenção número um. Em 2023, já é imaginável estabelecer 2. 198 grupos de fitness familiar no país, número que representa um crescimento de mais de 52% em relação aos últimos anos, quando foram criados em média 1. 445 grupos. A expansão corresponde a 16% mais consultas médicas e 29% mais procedimentos médicos do que em 2022.
A expansão também afetou grupos multidisciplinares, formados por profissionais de outras áreas do conhecimento, como nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas, psicólogos, assistentes sociais e muitos outros. O Brasil não criou grupos multidisciplinares entre 2019 e 2022, mas em 2023 foram criados 3. 020 grupos no país. Na saúde bucal, graças ao programa Brasil Sorridente, foram criados em média 385 grupos por ano. Em 2023, esse número aumentará para 2. 771 novos grupos.
Para fortalecer o acesso da população a profissionais especializados – em hospitais e policlínicas, por exemplo – o Ministério da Saúde criou um estilo de atendimento com maior oferta de consultas, exames e intervenções cirúrgicas, de forma humanizada. O ciclo que se inicia com um atendimento mais qualificado e a telessaúde é incorporado ao atendimento especializado, reduzindo assim o tempo de espera dos pacientes.
O novo programa Mais Acesso a Especialistas modifica a lógica de financiamento do serviço, o que impacta diretamente na orientação dos pacientes desde o primeiro atendimento até o diagnóstico final. Nesse novo modelo, quando o paciente quiser mais de uma consulta ou exame, ele não vai querer ficar na fila várias vezes. O usuário será incluído em uma fila de solteiros e terá a garantia de retorno à Unidade de Saúde da Família (USF), com acompanhamento do caso se necessário.
Em 2023, o Programa Nacional de Redução de Filas de Cirurgias Eletivas (NFRP) demonstrou que esse era um caminho imaginável. O SUS realizou mais 665 mil cirurgias, apenas com investimento do programa, resultando em um total de 4,2 milhões de cirurgias eletivas. Esse número representa 19% do acumulado das 3,5 milhões de cirurgias realizadas em 2022.
Até 2024, a meta é realizar mais 1 milhão de cirurgias. Para isso, os investimentos dobraram entre o ano passado e este ano: de R$ 600 milhões, o Ministério da Saúde passa a movimentar R$ 1,2 bilhão para estados e municípios realizarem eleições. Cirurgias.
Com o programa Mais Acesso a Especialistas, o Ministério da Saúde inova ao criar um estilo de pagamento que foca no fechamento do ciclo assistencial e no tempo máximo para alcançá-lo. Hoje, além do Distrito Federal, 2. 700 municípios e 15 estados já participaram da implementação do programa.
Bianca Lima e Edjalma BorgesMinistério da Saúde