Se antes os projetores eram usados para reuniões, hoje eles são usados em casa. Para esse tipo de uso, a LG anunciou o projetor ultraportátil CineBeam Q, que chega ao Brasil pelo valor recomendado de R$ 7. 990.
O estilo usa geração de laser RGB e é capaz de gerar fotografias medindo 120 polegadas. O novo produto também suporta solução 4K e oferece uma constância de cores DCI-P3 de 154%, explica o logotipo.
À primeira vista, o que chama a atenção no projetor é o seu design. Em vez do formato paisagem clássico, o LG CineBeam Q segue uma orientação retrato. Além disso, é portátil: o dispositivo mede 80x135x135 mm.
Essas características tornam o novo produto atraente para quem mora em apartamentos pequenos, por exemplo, e acaba tendo pouco espaço físico para uma TV gigante. Nesse sentido, as pequenas dimensões do móvel facilitam seu armazenamento.
Para desligá-lo, há um suporte giratório de 360 graus que facilita a operação e permite que você coloque o dispositivo em outros ângulos de projeção.
O dispositivo vem com webOS, o mesmo sistema operacional que aparece nas TVs LG Wise existentes. A plataforma é compatível com Netflix, Disney, Amazon Prime Video, YouTube e Apple TV.
Também é possível transmitir conteúdo para o projetor a partir de dispositivos Android e iOS usando tecnologias como AirPlay 2 e Miracast. Você também pode conectar o aparelho a alto-falantes Bluetooth.
O CineBeam Q tem preço recomendado de R$ 7. 990, mas a LG oferece um cupom de R$ 1. 000 para a compra do produto em seu site. Trata-se da pré-venda, que vai de 24 de junho a 7 de julho de 2024.
Conheça o Brasil
Ainda é muito caro, a geração de projeção não fornece a qualidade de um símbolo inteligente e é muito quente. No entanto, seria uma escolha inteligente para quem mora em apartamentos pequenos.
Esse brilho é muito baixo. A este preço, não é prático.
Estou incrivelmente infeliz que os USTs (Ultra Short Throw Projectors) não tenham sido mantidos aqui no Brasil.
Na China existem muitos lasers, mas mesmo aqui a LG não os vende mais. . . triste.
Estou incrivelmente infeliz que os USTs (Ultra Short Throw Projectors) não tenham sido mantidos aqui no Brasil.
Acho que os projetores em si não foram mantidos aqui no Brasil porque, dado o preço de venda, não faz sentido tê-los. Pelo valor que a LG cobra por esse projetor, você compra uma TV topo de linha deles e de outras marcas.
Para ter um projetor, o usuário precisará levar em conta muitas diferenças, a começar pelo ambiente de luz controlada. Esse é outro nicho de público que nunca foi tão grande. Prefiro investir em uma smart TV do que ficar refém de tanta diversificação que um projetor exige.
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