A promessa do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor altos custos de energia, mesmo que ele não possa mais garantir que os custos não aumentarão, ele explicou grande parte de sua cruzada e política presidencial de 2024. Nos anos 80, Trump defendeu o protecionismo como uma ferramenta econômica e política, ameaçando bloquear ou permitir que a mobilidade do capital molda as relações externas e a política econômica interna.
No espaço do poder, Trump combinou isso com uma “broca”. O argumento é que se os Estados Unidos produzirem mais energia, os materiais de qualidade superior conduzirão a uma energia menos dispendiosa, tornando as exportações americanas, eléctricas ou não, mais competitivas a nível global e mais amigas do ambiente. degradação dos benefícios económicos. Esta polícia também irá mitigar as prováveis listas de preços retaliatórias do país que foram expressas através de danos ao poder através das listas de preços dos Estados Unidos.
Quase todos os membros dos Estados Unidos expressaram indignação e horror antes desta proposta. Enquanto isso, a China, o adversário limitado pelas listas de preços dos EUA, não reagiu como Trump esperado ou seus companheiros. Fabricantes de petróleo chineses e comerciantes, fabricantes de painéis solares, conglomerados comerciais amigáveis e muitos outros atores no setor de energia ou adjacentes a eles são positivos sobre as listas de preços dos EUA. Eles afirmam constantemente na mídia chinesa que as listas de preços americanos acabarão se isolando nos Estados Unidos de seus aliados, enfraquecerão as exportações dos EUA para os países terceiros e a China aumentar sua demanda interna geral.
A explicação subjacente para qualquer tarifa é que ela desencoraja as empresas nacionais de comprar insumos estrangeiros por meio de taxas de inscrição, tornando os parceiros domésticos mais competitivos. Essas taxas são pagas por qualquer ator que contemple compras no exterior, e não por meio de empresas estrangeiras, como muitos alegam de forma injusta ou errada de má-fé.
As listas de preços de energia acrescentaram camadas de complexidade. Muitas vezes situam-se na linha entre os planos económicos grossistas e a política industrial. Dado que a energia é uma contribuição para a actividade económica do regime, qualquer tarifa tem um efeito imediato em toda a economia. ferramentas robustas, mas menos necessárias. As listas de preços de energia mal conseguem começar ou arruinam indústrias inteiras, acelerando radicalmente a actividade económica, criando oportunidades e oportunidades indesejadas. Isto é conseguido não só através de cobranças fixas, mas também através do estabelecimento de como as taxas são pagas: taxas fixas, utilização do tempo, taxas. com base nas emissões ou na hora do dia, etc. Existem dezenas de táticas para configurar.
Na economia chinesa, onde, apesar da liberalização econômica, o Estado ainda ocupa o topo da economia, a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma estabelece custos a taxas artificialmente baixas. As diretrizes da NDRC são então implementadas em nível provincial por meio do governo local e dos líderes do Partido Comunista Chinês. Mesmo que consiga exportações competitivas, isso também cria ineficiência burocrática, um enorme fardo para as finanças públicas e desacelera o consumo interno. As tentativas de ir além da reforma não foram bem-sucedidas. Em 2021, os subsídios às marcas nacionais de energia renovável foram eliminados e os custos foram liberalizados. A crise econômica resultante contribuiu para a escassez de energia na CA e levou o governo a congelar as reformas planejadas, esperando mais três anos antes de implementar as reformas mais tímidas em um ritmo frio.
High tech exports are an increasingly vital part of China’s economy.
O crescimento imediato das exportações da China ajudou a tirar muitos milhões de diários da pobreza. No entanto, criou também um paradoxo económico para a China, caso esta precise de abandonar as fileiras dos países de rendimento médio. Para exportar, a China terá de manter a sua moeda fraca, mantendo ao mesmo tempo o poder de permanência e os baixos preços do trabalho para manter os seus produtos competitivos.
Quando o presidente chinês Xi Jinping assumiu o poder em 2012, ele procurou colocar a força no centro de suas políticas. Os sistemas emblemáticos que marcaram o seu mandato destacam esta preferência e os limites desta estratégia. A Iniciativa do Cinturão e Rota da China procurou mudar a estrutura da infraestrutura de força para remodelar a indústria e mitigar os gastos domésticos excessivos, ao mesmo tempo em que avança nas metas de política externa. Mas até agora, a BRI gastou muito dinheiro e não conseguiu substituir a indústria tanto quanto preferia.
The “Made in China 2025” plan, which focuses on high-value, high-tech exports, has been more successful. China now leads the world in many energy spaces. China refines approximately 90% of the world’s critical minerals used in green energy, exports a quarter of the world’s EVs, electric vehicles, and has more solar panels for use and export than the rest of the world combined.
These export and manufacturing successes haven’t rescued China’s ailing economy or generated consumer spending to fight deflation. In fact, without American tariffs, China’s lavish subsidies would have likely been a bridge too far. Thankfully for Xi, American tariffs are unintentionally configured to help China.
At a fundamental level, Xi wants to escape the middle-income trap by forcing China’s consumer goods exports to diversify and lose their primacy at the center of China’s economy, ultimately ending up more in the hands of Chinese consumers. They would be replaced by domestic consumption while exports in high-value, high-tech strategic sectors would take center stage. This was spelled out by the 13th and 14th Five-Year Plans, which also conceded that such reform would be agonizing.
Qualquer dor que as políticas do PCC possam causar ao povo chinês pode agora ser atribuída de forma credível aos Estados Unidos. Além disso, uma redução global na mobilidade global de capitais aliviará ainda mais a dor da China. Setores da economia que o PCC não favorece, com pouca ameaça às ambições macroeconómicas. Se a China não der o primeiro passo, as empresas chinesas serão complementadas por forças de mercado genuínas, para além do Estado ineficiente, a quem foi genuinamente confiada a visão de Xi.
In the immediate term, many inputs for American companies have no non-Chinese counterparts, meaning they will have to endure the costs and pass them on to consumers. In the medium term and long term, American tariffs will, by design, reduce Chinese exports to America and will likely increase American manufacturing capacity. However, it is unlikely that these gains would outweigh losses stemming from retaliatory tariffs and decreasing competitiveness in the global south.
São oportunidades de valor que podem confrontar considerações válidas sobre os direitos laborais, o ambiente e as políticas de activos de alto escalão da China, que prejudicaram inúmeros americanos. Em todos os lados, os especialistas da indústria energética discordarão sobre a solução precisa para reforçar a independência e o compromisso energético da América. crescimento. No entanto, existem iniciativas promissoras, como o mecanismo bipartidário de ajustamento das fronteiras do carbono. Qualquer que seja a solução ideal, provavelmente não é aquela que o seu oponente aceita. Eles apenas dão o peso que seria necessário de qualquer maneira.
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