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Donald Trump é, no mínimo, um megafone ambulante e falante para seus próprios superlativos auto-engrandecedores. Em suas palavras, ele é “mais presidencial do que qualquer presidente que já ocupou um cargo” (ele abriu uma exceção para Abraham Lincoln) e “o maior presidente que Deus já criou”. Ele afirmou ser “a coisa mais produtiva que já aconteceu ao Serviço Secreto” e “o construtor mais produtivo”, que sabe “mais sobre drones do que qualquer outra pessoa”. Há pouco, ou nada, que ele não seja de alguma forma um especialista autoproclamado, não importa quão especializado ou especializado seja o assunto.
When it comes to Trump’s actual presidential record, however, things are decidedly less absolute. For as much as he would have the public believe his administration was the most accomplished, most successful of its kind in American history, the Trump White House was notoriously beset by disfunction and infighting. The result was a tenure akin to a political reality show in which “results” seemed less important than the optics thereof.
Isso não quer dizer que a Casa Branca de Trump não tenha obtido seu quinhão de realizações por causa disso. Apoiado em parte por dois anos de maioria republicana no Congresso ansiosa para capitalizar uma administração amigável, o mandato de Trump foi marcado por uma série de realizações significativas. Eles agora merecem ser revisitados, pois ele mais uma vez pede ao público que o elega para um segundo mandato.
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Rafi Schwartz trabalha como editor político do The Week desde 2022, onde cobre as eleições, o Congresso e a Casa Branca. No passado, ele foi editor no Mic, concentrando-se principalmente em política, editor sênior no Splinter News, editor no laboratório de notícias do Fusion e editor na Heeb Magazine, uma publicação sobre a vida e cultura judaica. As pinturas de Rafi apareceram na Rolling Stone, GOOD e The Forward, entre outros.