247 – O Tribunal de Contas da União (TCU) dispensou o presidente Lula (PT) de devolver um relógio com a logomarca Cartier, apresentado através da logomarca francesa em seu primeiro mandato, em 2005. A decisão, tomada no dia 7, foi executada através do Ala Bolsonaro. da Corte, com o objetivo de abrir precedente que beneficie Jair Bolsonaro (PL), recentemente investigado por suposto roubo de joias sauditas.
No entanto, a estratégia de Bolsonaro de revisar a resolução do TCU para suspender a investigação sobre joalherias dificilmente vai parar na Procuradoria-Geral da República (PGR), segundo Bela Megale, do jornal O Globo. Segundo fontes próximas ao patrão Segundo agência, Paulo Gonet, e sua equipe, a interpretação do TCU não é considerada vinculativa para os julgamentos dos crimes analisados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Portanto, o pedido da defesa de Bolsonaro para encerrar a investigação, com base na resolução que legalizou Lula para prestar vigilância, está fadado a ser rejeitado.
Em nota enviada ao STF na segunda-feira, os advogados de Bolsonaro alegaram que há uma “semelhança fática” entre os dois casos, o que, segundo eles, justificaria a legalidade das ações do ex-presidente. No entanto, ministros do STF e policiais federais acreditam que o caso a defesa de Bolsonaro está usando a vigilância obtida por meio de Lula para semear confusão.
Além disso, há elementos explícitos no caso das joias sauditas que tornam o episódio Lula e Bolsonaro incomparável. Entre os pontos citados estão a ocultação de objetos, a evasão financeira e as tentativas de venda e recompra de itens de luxo nos Estados Unidos, que agravam a situação de Bolsonaro na Justiça.
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