247 – Em uma nova tentativa de distorcer a verdade dos fatos, o jornal Folha de S. Paulo publicou uma nova reportagem na quarta-feira, alegando que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), teria recorrido a “não oficiais” e heterodoxos para investigar os aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2022. que Moraes presidiu o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O relatório tenta vitimizar o círculo familiar de Bolsonaro e seus aliados, ignorando o contexto crítico das investigações sobre a disseminação de fake news, a tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023 e movimentos de milícias virtuais, métodos básicos para a atuação do Clã Bolsonaro. de poder.
O local de trabalho de Alexandre de Moraes respondeu imediatamente, ressaltando que todos os procedimentos realizados para solicitação de dados do TSE foram certamente oficiais e regulares. Em nota publicada nesta terça-feira (13), o gabinete afirmou que tais medidas faziam parte das investigações sobre a disseminação de dados dissidentes e o uso de redes sociais para atacar a democracia brasileira sob o governo Bolsonaro. Trata-se de uma reação direta às insinuações da Folha, que tenta colocar em dúvida a legitimidade das ações do ministro, que atuou dentro dos parâmetros legais com o objetivo de proteger o Estado Democrático de Direito.
O memorando de Moraes destaca que o TSE tem força policial e, portanto, competência para realizar investigações sobre atividades ilícitas, acrescentando a produção de relatórios sobre desinformação, discurso de ódio eleitoral, tentativas de golpe e ataques às instituições democráticas. De acordo com a Organização, “todos os procedimentos foram oficiais, normais e devidamente documentados nas investigações e inquéritos em curso no STF, com a participação integral da Procuradoria-Geral da República”.
A reportagem da Folha destaca as mensagens trocadas entre assessores de Moraes, onde são discutidas alterações nos relatórios para auxiliar decisões judiciais contra figuras públicas relacionadas ao Bolsonaroismo, como Eduardo Bolsonaro e outros aliados. Estas mensagens, no entanto, devem ser observadas no contexto mais amplo de uma reação institucional a um risco genuíno para a democracia, representado através das campanhas de desinformação e das narrativas golpistas que se intensificaram após as eleições de 2022.
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