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Pela primeira vez na história dos Jogos Olímpicos, delegação brasileira terá mais homens (1:58)
Rayssa Leal, por meio de suas redes sociais, expôs o desafio que ela e suas companheiras de equipe de skate de rua, Gabi Mazetto e Pâmela Rosa, enfrentam em Paris. Os representantes brasileiros vieram ao local do festival para treinar e, quando chegou a hora de retornar à Vila Olímpica, o ônibus olímpico oficial não apareceu.
A remessa estava programada para chegar às 16h20, mas depois de uma hora eles ainda estavam esperando no local combinado.
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“Todo mundo está esperando este ônibus chegar e ele nunca chegou. Ninguém entende isso. Se não houver nada para fazer, você não pode deixar esta posição e voltar para a aldeia a pé”, disse Rayssa em um vídeo postado em sua conta. Redes.
Depois de publicar o ocorrido, Rayssa anunciou que uma das táticas para retornar à Vila Olímpica através dos equipamentos do festival: o skate.
“Estamos muito cansados, são duas horas de estudo que desfrutamos debaixo do sol. Montamos expectativas muito altas que acabaram sendo arruinadas de uma forma que não queríamos”, disse o patinador.
Para chegar à Vila apesar de tudo, Rayssa e seus companheiros pegaram um táxi pago pelo Time Brasil: “Podemos rir dessa situação, mas estamos tão pressionados pelo sol batendo na nossa cabeça, que não podemos brincar. Nós “Vou pegar um táxi, agora estamos saindo”.
De acordo com a menina de 16 anos, a explicação do motivo pelo qual os motoristas de ônibus que iriam buscar os atletas foram perdidos. Além disso, Rayssa Leal disse que a etapa também aconteceu com a equipe masculina na manhã desta quarta-feira e que a seleção brasileira apresentou todo o seu apoio.