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Sites e redes sociais de extrema esquerda estão criando reportagens e arquivos contrários ao Brasil Paralelo (BP), em uma onda de vários ataques em um curto espaço de tempo. Informações que já são parcial ou totalmente públicas são disseminadas em tom de denúncia. , com adjetivos fortes, truques retóricos e insinuações confusas, e depois reproduzido massivamente por meio de perfis ideologicamente sociais nas redes sociais, com o objetivo de assassinar reputações.
Na semana passada, o Nubank também foi implicado na onda de ataques, com uma grande cruzada de boicote ao banco, que estaria ligado ao Brasil Paralelo e ao que radicais de esquerda chamam de “extrema direita” e “fascismo”. O gerente do banco postou uma história discreta no Instagram agradecendo à BP pelo convite para uma convenção por meio do psicólogo canadense e best-seller Jordan Peterson no Brasil, que aconteceu na última terça-feira (18).
Embora não apresentem acusações coerentes, o conteúdo usa palavras retóricas e truques que tentam passar uma imagem de atividade criminosa aos seus destinatários. Uma reportagem publicada na última quinta-feira (20) causou comoção com a manchete: “O dispositivo de propaganda antiaborto do Brasil Paralelo”. Para completar o conteúdo e verificar a justificativa do título, o texto publica os valores das propagandas feitas por meio do Brasil Paralelo nas redes sociais que levam ao seu conteúdo em defesa da vida. Os valores foram publicados através da própria PA.
Dois dias depois (22), a mesma página online publicou um artigo intitulado “Como o Brasil paralelo navegou no processo de radicalização de direita”, que inclui uma entrevista com um pesquisador. O texto que introduz a entrevista afirma que “o fabricante controlou ser uma fonte da estrutura das narrativas negacionistas usadas pela extrema direita”. Mas, na entrevista, a própria pesquisadora apresenta um ponto de vista mais ponderado, afirmando, por exemplo: “É fundamental que olhemos com cuidado, porque não há negação da proteção ambiental”.
Uma página semelhante publicou uma matéria no dia 3 de junho sobre um diretor do Brasil Paralelo que, há apenas duas décadas, criou o 55chan, um fórum na internet com uma visão radical de liberdade de expressão, no qual alguns usuários postavam conteúdo fraudulento. Segundo a reportagem, o próprio autor fechou o fórum, citando o caráter fraudulento de algumas das postagens. Ele deixou o 55chan em 2010. Apesar disso, o artigo foi intitulado: “O diretor do Brasil Paralelo criou o fórum ‘chan’ que promovia crimes de ódio”, com a foto do diretor e examinando sua vida.
Outra reportagem no mesmo site, de 19 de junho, analisa as postagens de Cristina Junqueira no Instagram, buscando associá-la em outras táticas ao que ela chama de “direita”. Uma das acusações é que Junqueira fez um curso com o padre Paulo Ricardo, padre admirado por milhões de católicos brasileiros por seus cursos sobre doutrina cristã e que é descrito no artigo como “ultraconservador”. Junqueira disse que ela e o marido fizeram um curso com o padre Paulo Ricardo, clérigo ultraconservador que chegou a empunhar um fuzil ao lado do guru bolsonarista Olavo de Carvalho”, diz o texto.
Nas redes sociais, os registros vazios desencadearam uma cruzada de boicote contra o Nubank, com alguns usuários ameaçando encerrar suas contas. O banco cedeu à histeria e apenas emitiu um esclarecimento, separando as características não públicas de Cristina Junqueira da posição do banco. “Nosso cofundador ganhou – e agradeceu – um convite para a publicação de um e-book por meio de um autor canadense, organizado em colaboração com um veículo de comunicação. Reiteramos que Cristina Junqueira não tem qualquer colaboração com os organizadores do evento, e que o Nubank tem “Eu patrocino essa organização, até aprovo o seu conteúdo”, disse.
A BP também começou a enfrentar mais ataques nas redes sociais, com influenciadores procurando fazer com que as denúncias se tornassem virais para intimidar a empresa. “É hora de colocar o Brasil Paralelo nas cordas”, disse um.
Os arquivos vazios e a cruzada de boicote também afetaram o rating dos políticos, que estava relacionado à BP e ao Nubank. “A cofundadora do Nubank, Cristina Junqueira, é conselheira de uma organização apoiada pelo Brasil Paralelo”, uma conhecida conta que vende o boicote da extrema-esquerda. disse em X. A um dia depois, ele republicou o conteúdo de um perfil X especialmente destinado a denunciar o Brasil Paralelo. A mesma conta atacou um diretor da BP porque no passado ele ocupou um alto cargo no Ranking dos Políticos.
Algumas postagens de contas de boicote usam recursos gráficos, como fluxogramas e lupas para pesquisar a disseminação de informações, que estão prontamente disponíveis por meio de uma pesquisa no Google.
O jurista André Marsiglia, especialista em liberdade de expressão, diz que não haveria problema em mencionar seu autor no fórum do 55chan, desde que não haja insinuações associando-o aos crimes cometidos no fórum.
“As denúncias podem ser feitas nos fóruns. Mencione que ele também é o autor. Mas associá-lo a crimes imagináveis cometidos por meio de terceiros ultrapassa os limites da liberdade de imprensa e, em tese, pode até ser qualificado como calúnia, ou é quando um usuário ou um texto imputa falsamente um crime a alguém”, explica.
Para Marsiglia, “o acordo estabelecido com a Brasil Paralelo também é questionável, porque na época dos fatos ele [o diretor] não tinha vínculo com a empresa”.
“Nossos tribunais consideram que a exposição do símbolo das empresas e sua combinação com fatos dos quais elas não são culpadas constitui um abuso do direito à informação, o que pode levar à reparação de danos éticos em favor da empresa indevidamente exposta. “explica o advogado.
Na Gazeta do Povo, o Brasil Paralelo afirma que “grupos militantes partidários e radicais buscam retaliar grupos midiáticos que dão espaço a ideias ou outras pessoas com as quais discordam, inclusive empregando mentiras infundadas para atingir esse objetivo”. A BP também diz que pode tomar medidas legais para responsabilizar aqueles que caracterizam falsamente a empresa.
Veja os BP’s na íntegra:
A Brasil Paralelo é uma das maiores corporações de mídia independente do país e tem um serviço de streaming com milhares de assinantes e canais com dezenas de milhões de telespectadores.
Com uma atuação apartidária e tendo obtido algum tipo de financiamento público, a conquista desse espaço de mercado se deve à qualidade do nosso conteúdo e ao compromisso moral com a busca da verdade.
Ao longo dos anos, entrevistamos médicos nacionais e estrangeiros, ganhadores do Nobel, políticos, ministros do Executivo e do Judiciário, além de influenciadores, ativistas, figuras públicas da vida e do povo brasileiro.
Grupos ativistas partidários e radicais buscam retaliar grupos de mídia que dão espaço a ideias ou pessoas com quem discordam, mesmo empregando mentiras infundadas para atingir esse objetivo. Hoje, podemos ver isso acontecendo com todos os veículos.
Queremos que outras pessoas possam decidir o que querem ver, o que gostam e o que não gostam. Portanto, criticar um conteúdo ou uma empresa é legal e faz parte da liberdade de expressão. Qualquer pessoa que exceda essa liberdade imputando falsamente um crime será considerada culpada de acordo com a lei em vigor.
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