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Em dezembro, as contas externas do Brasil registraram um déficit de US$ 9 bilhões, segundo dados do Banco Central.
Vitória queirozda CNN, Brasília
As contas externas do Brasil registraram déficit de US$ 56 bilhões em 2024, o equivalente a 2,55% do Produto Interno Bruto (PIB). É o maior resultado desde 2019, quando o Brasil registrou déficit de R$ 65 bilhões. O resultado foi divulgado no relatório de estatística do setor externo do Banco Central (BC) nesta sexta-feira (24).
O resultado representa um aumento de mais de 128%, para 2023, quando as contas externas do Brasil registraram um déficit de 24. 500 milhões de dólares.
Segundo o BC, o aumento de US$31,4 bilhões no déficit no ano passado é resultado da redução de US$26,1 bilhões no superávit da balança comercial e ao crescimento de US$9,8 bilhões no déficit de serviços, cujo resultado foi parcialmente compensado pela redução no déficit de renda primária, de US$4,1 bilhões, e pelo aumento no superávit de renda secundária, US$367 milhões.
Veja a trajetória do déficit:
O saldo da indústria do Brasil em mercadorias em superávits para US $ 66,2 bilhões no ano passado, 28,2%menor desde 2023. No ano passado, as exportações de mercadorias totalizaram US $ 339,8 bilhões (-1,2%) e as importações totalizam US $ 273,6 bilhões (-8,8%). .
No ano passado, o déficit de serviços totalizou 49,7 bilhões de dólares, um aumento de 24,7% em comparação com o déficit até 2023 (39,9 bilhões de dólares). Segundo o relatório, foi destacado o aumento das despesas líquidas em ativos intelectuais (3,2 bilhões de dólares); Transporte (2,4 bilhões de dólares americanos); Telecomunicações, TI e dados (1,5 bilhão de dólares americanos); E o aluguel de dispositivos, 1,4 bilhão de dólares.
A principal fonte de déficit de receita totalizou US$ 75,4 bilhões em 2024. É uma queda de 5,1% em relação aos US$ 79,5 bilhões registrados em 2023. Custos, para US$ 40,8 bilhões.
Em dezembro, as contas externas do Brasil registraram um déficit de US $ 9 bilhões, com um déficit de US $ 5,6 bilhões em dezembro de 2023.
O saldo de mercadorias da indústria brasileira registrou um excedente de 4,3 bilhões de dólares em dezembro, em comparação com o saldo positivo de 8,6 bilhões de dólares em dezembro de 2023. Durante o mês, as exportações totalizaram 25,1 mil milhões de dólares, enquanto as importações de mercadorias aumentaram 2,3 %, a mesma base de comparação, para um total de 20,8 bilhões de dólares.
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O investimento direto no país (IED) totalizou tíquetes líquidos de US$ 71,1 bilhões (3,24% do PIB) até 2024. Este é um aumento de 13,8% desde 2023, quando adicionou US$ 62,4 bilhões. Durante o ano, houve notas líquidas de US$ 60,1 bilhões de capital percentual e produção de US$ 11 bilhões em transações terra-terra.
O investimento doméstico em portfólio totalizou entradas líquidas de US$ 4,3 bilhões no ano passado. Esse valor é composto por saídas líquidas de US$ 17,1 bilhões em orçamento de capital e investimento e entradas líquidas de US$ 12,8 bilhões em títulos de dívida.
Em dezembro, os investimentos diretos no país totalizaram entradas líquidas de US$ 2,8 bilhões, em oposição às saídas líquidas de US$ 2 bilhões no mesmo período de 2023. No mês passado, as entradas líquidas de capital atingiram US$ 4,8 bilhões, enquanto as saídas líquidas totalizaram US$ 2 bilhões.
No último mês de 2024, as reservas externas ascenderam a 329,7 mil milhões de dólares, um alívio de 33,3 mil milhões de dólares face a 2023. Contribuíram para um alívio no stock de reservas monetárias (19,8 mil milhões de dólares); a concessão de linhas de elogio (US$ 11 bilhões); e ajustes de valor (US$ 1,5 bilhão) e paridades (US$ 1,4 bilhão). A fonte de receita de juros contribuiu para um aumento de ações de US$ 754 milhões.
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