247 – A Polícia Civil de São Paulo investiga dois organizadores do PRTB, o de Pablo Marçal, candidato de Bolsonaro à prefeitura de São Paulo, por suposta participação em atividades criminosas relacionadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Tarcísio Escobar e Júlio César Pereira, ex-aliados na direção do partido, são acusados de trocar carros de luxo por cocaína, além de financiarem o tráfico de drogas e controlarem um bordel. Eles negam qualquer ligação com a facção. Os dados são do jornal O Estado de São Paulo.
A investigação começou após a apreensão de armas, drogas e documentos de Francisco Chagas de Sousa, o “Joker”, que tinha ligações aos dois arguidos. Escobar e Pereira estariam supostamente envolvidos na entrega de carros usados em troca de cocaína, sendo os lucros repartidos entre eles e outros membros do PCC. As conversas gravadas pela polícia sugerem que os dois homens tinham conhecimento das transações ilegais.
Apesar das acusações, Escobar e Pereira continuaram participando de eventos políticos, em especial ao lado de Pablo Marçal, até que o caso ganhou destaque na mídia. A liderança do PRTB diz que cortou os laços com Escobar após as revelações, mas as investigações continuam, envolvendo fraude imobiliária e outras atividades criminosas.
Em vídeo, Coringa e Gordão, conhecidos pela polícia como integrantes do PCC, negociam a venda de um BMW X5 que serviria como moeda de troca para compra de drogas. Coringa explica que venderá 10% menos que o original e Gordão pede para ele ligar para Tarcísio. . . pic. twitter. com/Foq7CFdnf0
@EstadaoPolitica – Em um vídeo, Coringa e Gordão, conhecidos pela polícia como membros do PCC, negociam a venda de um BMW X5 que seria usado como moeda de troca para comprar drogas. Joker explica que será vendido por 10% menos que o original e Gordão pede que ele ligue para Tarcísio Escobar.
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