Christian Ali Bravo
O Booking possui um site muito utilizado pelos viajantes, basicamente para pesquisar ofertas de alojamento, mas também para outros serviços, como aluguer de automóveis ou bilhetes de avião.
Segundo Statista. com, mais de um bilhão de transações foram registradas em 2023, o dobro de 2016. Essa popularidade e o número de visualizações obtidas também atraíram a atenção de cibercriminosos que, ao fazê-lo, aproveitam sua popularidade. para provocar vários tipos de greves.
Neste post, veremos os golpes de reserva mais comuns, como você pode se proteger e o que deve procurar na plataforma.
Uma das técnicas mais comuns usadas pelos cibercriminosos é o envio de e-mails de phishing, nos quais eles fingem ser uma empresa ou organização conhecida para que a vítima saiba que está em contato com um canal oficial.
Em relação às reservas, foram detectados casos em que outras pessoas recebem um e-mail em que os golpistas fingem ser o administrador da hospedagem ou do serviço contratado, informando que o pagamento da reserva também não será possível. e avisa que os usuários podem perder a reserva se o fator for resolvido. não é resolvido rapidamente.
Apelando para a urgência, que quase ocorre nesse tipo de golpe, o cibercriminoso fornece um link apócrifo, que engana a vítima para que faça um novo pagamento com cartão de crédito para corrigir o “erro” pretendido.
Os cibercriminosos descobriram uma forma de phishing no próprio aplicativo do Booking, mas ao invés de nos enviar um e-mail, nos contataram diretamente pelo chat, após comprometerem a segurança das instituições onde o usuário fez a reserva. O usuário do TikTok @tu_blog fiscal mostra como ganhou uma mensagem na plataforma pedindo que ele fizesse um pagamento para verificar a reserva.
O golpista consegue se passar pelo hotel contratado e informa à vítima que há erro no pagamento e que é obrigatório refazer o pagamento. Outra variável é se será solicitada a verificação do cartão ou a confirmação do conhecimento do usuário.
O Booking esclareceu que “nem os sistemas de back-end nem a infraestrutura da Booking.com foram comprometidos (…). Em vez disso, trata-se de um esforço coordenado de criminosos para cometer fraudes contra hóspedes e parceiros por meio de e-mails de phishing”.
Alguns hotéis são oníricos e parecem ter saído de um conto de fadas. Existem outros que são irreais, literalmente. Um grande número de turistas tem sido vítima deste tipo de fraude, que utiliza a reputação do Booking para armar uma armadilha: quando o viajante chega ao seu destino, o alojamento que pretende reservar não existe ou é uma casa de família que não tem nada a ver com reservas.
Como funciona esse golpe? Os cibercriminosos criam um anúncio com imagens de um espaço muito suntuoso a um preço muito inteligente e a vítima pode fazer o pagamento sem problemas na reserva.
Medidas de segurança e sistemas de pontuação são vitais nesse sentido, pois os provedores de serviços de plataforma só podem cometer esse golpe algumas vezes antes de serem descobertos e removidos.
É imprescindível consultar as referências no próprio site, onde se pode ter uma ideia da veracidade da oferta, bem como outras avaliações de outros turistas que utilizaram o serviço. A regra geral é a que repetimos aqui: se algo é inteligente demais para ser verdade, é provável que não seja.
A mensagem de texto é direta e tentadora: “Queremos que alguém verifique as reservas de hotel. Pagamos entre duzentos e 1. 000 euros. Basta revisar ou curtir o hotel (aqui está um link de reserva apócrifo no anexo). “Este é o início das mensagens de texto que a Booking pretende enviar a outras pessoas, dando-lhes a oportunidade de uma tarefa impossível de resistir: avaliar hotéis com altos salários.
Mas o fato é que o site não contrata outras pessoas para avaliar hotéis, e seus processos também não são feitos via SMS. A abordagem de recrutamento existente é feita através do Booking Careers e não existem vagas na plataforma onde nenhuma das atividades compare o alojamento.
É o caso em que o modus operandi das tarefas falsas é explorado por cibercriminosos, que recorrem a empresas conhecidas (como Google ou YouTube) para brincar com a ilusão das suas vítimas, mas também para descarregar rendimentos muito valiosos: dinheiro ou não . dados públicos.
Por um lado, a Booking incentiva os usuários a acessar a página oficial online para validar os dados fornecidos por meio do suposto contato no caso de receber um contato suspeito.
Na página de Reservas Online existe um segmento expresso para evitar burlas. Por exemplo, eles colocam muita ênfase em tentativas de phishing e roubo de identidade, onde alertam sobre e-mails que se passam pela marca:
Como utilizadores destas plataformas, também podemos adotar práticas para reduzir particularmente a ameaça de nos tornarmos vítimas:
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