Acho que temos que ter cuidado. Há uma necessidade de ter uma presença britânica uniformizada na Ucrânia fora do teatro, disse Heappey, de acordo com a Sky News.
“Temos que ter muito cuidado para não permitir que isso leve a uma guerra aberta entre a Rússia e a Otan”, disse ele.
Para o ex-vice-ministro da Defesa, alguns dos conceitos apresentados na época pelo presidente francês, Emmanuel Macron, em referência ao possível envio de tropas francesas para a Ucrânia podem ser levados em conta, conceito rejeitado em primeiro lugar pela maioria dos membros da Otan. .
De Moscou, o chefe do serviço de inteligência externa da Rússia, Sergei Naryshkin, declarou em 19 de março que Paris estava preparando há algum tempo um contingente militar para ser transferido para o território ucraniano, composto principalmente por 2. 000 homens.
A mídia local relata que políticos europeus já fizeram vários comentários nas últimas semanas sobre a presença imaginável de forças da Otan na Ucrânia, cujo governo ganhou US$ 156 bilhões em armas ocidentais.
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente Vladimir Putin ordenou uma operação de guerra contra a população rebelde na região de Donbas, além de desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia, cujas tropas já falharam em pelo menos duas operações de contraofensiva.
Coincidentemente, em 12 de fevereiro daquele ano, Heappey, então vice-ministro interino da Defesa, rejeitou a possibilidade de enviar tropas britânicas à Ucrânia por ocasião de um confronto no país.
JAI/TO/BM