O Deep Purple anunciou o lançamento de seu 23º álbum de estúdio em 19 de julho. “=1”, que chega ao selo earMUSIC, é o primeiro trabalho da banda com o guitarrista Simon McBride, que assumiu o lugar de Steve Morse em 2022.
O primeiro bacharel será recebido no dia 30 de abril. O nome da música escolhida na prévia não foi revelado, mas a arte da capa e a tracklist já estão disponíveis (veja no final da página).
A sequência das versões de “Turning to Crime” (2021) é mais uma vez produzida por Bob Ezrin (Alice Cooper, Pink Floyd, Kiss), em parceria que chega agora ao seu quinto álbum. Em comunicado, a banda, composta por Ian Gillan (vocal), Roger Glover (baixo), Ian Paice (bateria) e Don Airey (teclados), disse que vai entregar o som que os tornou famosos décadas atrás, mas contando com a nostalgia.
A nota também esclarece que o nome “=1” simboliza “o conceito de que, em um mundo complexo, tudo é eventualmente simplificado em uma única essência unificada”. “Tudo é igual a um”, acrescenta.
A excursão existente já se referia à chamada dada ao álbum. A “= 1 More Time Tour” apresenta uma série de datas pela Europa e Reino Unido, entre outubro e novembro, após uma série de aparições na mesma região.
Em entrevista ao IgorMiranda. com. br em 2023, Simon McBride já havia comentado sobre o novo álbum. Na ocasião, o guitarrista disse:
“Sim, estamos executando algumas cortinas novas que estão ótimas, é emocionante. É um pouco diferente e provavelmente mais parecido com as músicas antigas da banda, na minha opinião.
Em entrevista ao jornal O Globo no início deste ano, Ian Gillan revelou que o Deep Purple voltará ao Brasil ainda este ano para se apresentar. Segundo a cantora, a banda chegará ao país no próximo mês de setembro. Não foram divulgados mais detalhes.
Há cerca de um ano, a Purple fez sua última visita ao país. A banda tocou no festival Monsters of Rock, em São Paulo, além de Curitiba, Ribeirão Preto e Brasília, em abril de 2023.
Quanto às características apresentadas na capital paulista, a revisão dos destaques:
“Honestidade é o mantra do Purple 2023. Havia toda e qualquer explicação para o porquê de usar outros dispositivos, como uma série de efeitos que ‘maquiam’ a performance, bases pré-gravadas ou até mesmo a reprodução em sua forma mais conhecida. É cem por cento ao vivo e real, desde a bateria de Ian Paice, que não quer gatilhos, até à voz de Ian Gillan, que prefere adaptar a sua performance a deixar que as gravações falem por ele. A aparência do líder não esconde os 77 anos que viveu bem, especialmente por causa de suas mãos trêmulas. No entanto, o resultado é tão inteligente que se pergunta: foi ainda maior vê-lo em seu apogeu, entre as décadas de 1970 e 1980?
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