STF nega que Michelle Bolsonaro se oponha a Erika Hilton e ao caso Archives

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A ex-primeira-dama continuou como deputada por calúnia e difamação, mas a Justiça entendeu que Erika passaria pela imunidade parlamentar

Gabriela Boechatda CNN, Brasília

O Supremo Tribunal Federal (STF) encerrou o processo de queixa-crime, apresentada pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro contra a deputada federal Erika Hilton (PSOL), por calúnia e difamação. 

Em dezembro, a primeira elegância do Tribunal votou por unanimidade, a favor de um relatório através do ministro Luiz Fux, que considerou “sem dúvida” que Erika Hilton é através da imunidade parlamentar.

 

 

O procedimento esgotou as vias de reparação e arquivamento. .  

Hilton publicou: “não dá nem para homenagear Michelle Bolsonaro por nunca ter sumido com o cachorro de outra família porque literalmente até isso ela fez”. 

O comentário do deputado refere-se a um episódio em 2020, quando Michelle seguiu um cachorro que ela disse ter descoberto por meio de um trabalhador nos fundos do Palácio Do Planalto. No entanto, mais tarde ela descobriu que o cachorro já tinha dono e voltou.  

No processo, a defesa de Michelle diz que Hilton utilizou o caso para “insinuar má-fé” na conduta da ex-primeira-dama, que pediu uma indenização de R$ 15 mil. 

Em um relatório, Luiz Fux afirma que a publicação está “diretamente relacionada ao treinamento do mandato parlamentar”, que caracteriza a cobertura através da imunidade parlamentar.  

A imunidade parlamentar é um tipo de direito especial para deputados e senadores exercerem seu mandato livremente e sem perseguição política. Consequentemente, os membros do Congresso não podem ser presos ou responsabilizados por suas opiniões, palavras e votos.

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