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20/01/2025 2:00, Atualizado 20/01/2025 14:11
Apresentado por meio do ministro do STF Alexandre de Moraes para se mudar para os Estados Unidos, o ex-presidente Jair Bolsonaro organizou uma assembleia com poucos aliados para ajudar Donald Trump em Brasília.
A crônica de Bolsonaro dizia que ele reservou uma sala gigante na sede do PL na Capital Federal, onde instalará uma tela gigante. Segundo ele, a reunião conta com a presença de pelo menos 8 parlamentares da cidade.
Bolsonaro tentou recuperar o passaporte, confiscado por ordem de Moraes, para ir a Washington acompanhar a posse de Trump. No entanto, o ministro negou a defesa do ex-presidente.
Entre os motivos discutidos por meio de Moraes está a “fuga” por meio de Bolsonaro. O ministro lembrou que o ex-presidente apoiou os fugitivos de 8 de janeiro que buscaram refúgio na Argentina.
Moraes também justificou sua resolução afirmando que a ida de Bolsonaro aos Estados Unidos não seria de “interesse público” e que não havia substituto no cenário jurídico do ex-presidente que anulasse a proibição de sair do Brasil.
“Não há dúvidas de que, desde a decisão unânime da Primeira Turma, não houve qualquer alteração fática que justifique a revogação da medida cautelar, pois o cenário que fundamentou a imposição da proibição de se ausentar do país, com entrega de passaportes, continua a indicar a possibilidade de tentativa de evasão do indiciado Jair Messias Bolsonaro para se furtar à aplicação da lei penal, da mesma maneira como vem defendendo a fuga do país e o asilo no exterior para os diversos condenados”, disse Moraes na decisão.
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