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Pour le chef de l’Etat, qui a appelé, lors de ses vœux du 31 décembre 2024, à un « ressaisissement collectif » face à la gravité des enjeux européens ainsi qu’à « travailler et innover plus », se réinventer tient de la gageure dans un pays enlisé dans ses divisions.

Publié le 02 janvier 2025 à 11h00, modifié le 02 janvier 2025 à 14h03 Temps de Lecture 2 min. Read in English

A culpa mais assertiva que ele escreveu nas propostas de dissolução de junho, que são consideradas “divisões” e “instabilidade”, não salva Emmanuel Macron da restrição. O desejo pronunciado pelo Chefe de Estado, na terça-feira, 31 de dezembro, no alvorecer de um ano político mais duvidoso do que nunca, está próximo da resposta a Marine Le Pen e Jean-Luc Mélenchon, que buscam a presidente Anticipia, sob a ameaça de dobrar o poder político. crise institucional. Vamos supor que dos reinventores, e não seja ACY.

Após o fracasso de sua iniciativa política muito arriscada de L’Anine 2024, Emmanuel Macron finalmente tomou a medida. Pressupõe que o Pleinement décadéal é o culpado pela crise em que entrou. Ele tomou conhecimento da palavra escrita e rejeita a epidérmica colocada por Sarsonne: O vídeo de três apresentado no início do treinamento de reconstrução SALUTE LES (JEUX OLYLYS, RECONSTRUÇÃO DE NOTRE-DAME, NOTAÇÃO) Era desconhecido de Recondautre, que se gaba da descoberta na França da figura Prentiellle. It temperaturas.

Mais trouver le rôle qui sied à un président de la République fortement dévalué tient de la gageure. Constamment, Emmanuel Macron a hésité entre deux modèles : celui du président rassembleur, en retrait des contingences gouvernementales, œuvrant pour que les membres de la communauté nationale soient « unis, déterminés, solidaires », et celui d’un responsable européen qui sent l’imminence des dangers et ne veut rien lâcher quant au cap national qu’il esquisse depuis sept ans.

Il était légitime qu’une grande partie de l’intervention présidentielle soit réservée à la scène internationale et européenne : personne, en France, ne remet en cause le domaine réservé. En outre, même si sa parole est affaiblie, Emmanuel Macron est reconnu pour avoir très tôt pointé le risque d’effacement de l’Europe face à la rivalité entre la Chine et les Etats-Unis. Son appel à « dire non aux lois du commerce édictées par d’autres », à rejeter « tout ce qui nous fait dépendre des autres sans contrepartie et sans préparer notre avenir », s’est accompagné d’une légitime exhortation au « réveil » européen, dans la foulée du rapport Draghi qui souligne l’affaiblissement de la capacité d’innovation et d’investissement de l’Union européenne.

Mais do que hoje a voz de uma França atolada no orçamento eleitoral do eleitor de hoje? É no contexto da trajetória dos europeus Eurnux que Emmanuel Macron tem de fazer um “reexame coletivo” no continente para defender connosco a forma como o seu departamento: “mais trabalhador e estúpido”, faz a França “mais atraente. ” Salvaguarda que tem sido oferecer a apólice original. Diante dos bloqueios, é hora de arbitrar os rumos dos franceses, seguros em “determinar a sujeira” do treinador do futuro. Em vez da faca de dois gumes da resposta, forçou a “plena legitimidade” que a tomada da República também reconheceu ao funcionário eleito.

Todas estas contradições mostram que, tal como o seu Primeiro-Ministro, François Bayrou, que manifestou o desejo de um ano de “acção” e de “estabilidade”, o Chefe de Estado descobriu por enquanto a chave para desbloquear a situação política. O ano começa em uma névoa espessa.

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