Início ›Política
A batalha judicial entre a deputada federal Erika Hilton e Michelle Bolsonaro, que começou em março deste ano, chegou ao fim. O STF (Supremo Tribunal Federal) rejeitou a queixa-crime por injúria e difamação apresentado pela ex-primeira-dama contra a parlamentar.
A ação começou a ser processada perante a Suprema Corte em agosto e dois meses depois, em outubro, o ministro Luiz Fux rejeitou a queixa fundada na imunidade parlamentar de Erika Hilton, que protege os deputados e senadores por suas opiniões.
A defesa de Michelle recorreu da resolução e do pedido analisado por meio da Câmara 1 do STF, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Cristiano Zanin e Flávio Dino.
Os ministros concordaram com a primeira decisão de Luiz Fux e o caso foi arquivado porque transitou em julgado, quando se esgota as possibilidades de recursos.
Em março, a Prefeitura de São Paulo concedeu à Michelle Bolsonaro o título de cidadã paulista, em uma cerimônia realizada no Theatro Municipal Paulista.
Na época, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) usou seu perfil no X para manifestar seu descontentamento com a homenagem.
“Não podemos nem prestar homenagem a Michelle Bolsonaro por nunca ter desaparecido com o cachorro de outro círculo de parentes porque ela literalmente fez isso”, escreveu ele.
O parlamentar se referiu a um episódio ocorrido em 2020, quando Michelle seguiu um que já tinha dono.
A ex -primeira garota gostou do comentário e pediu o retorno de R $ 15. 000, alegando que o parlamentar “sugeriu a má -fé” no comportamento de Michelle.