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Publicado em 26/12/2024 às 17h.
Mis à jour le 25/11/2024 à 15:54
Não há grande vácuo entre o Presidente da República e o principal filho do ministério. O Offine Ateint, de Emmanuel Macron, está realizando uma nova cúpula, com 76% dos franceses dizendo que ele não é um chefe estranho a Atat. APENAS TEMENMENT 24% acham que é “bom”, enquanto Michel Barnier Retheille 42% de opiniões positivas, um MIDEAL de 20 questões entre os dois homens, de acordo com as últimas pontuações do baromoto político de Odox, o público SERNAT e a imprensa regional*.
“Isso não aconteceu com nenhum dos ‘PM’ sob Emmanuel Macron, mesmo na época recente, apesar da maravilhosa impopularidade de Hollande em comparação com Valls ou Cazeneuve e o de Sarkozy em comparação com Fillon”, diz Odoxa.
Michel Barnier, que recebeu 37% das revisões em outubro, acrescentou Matignon um mês após a investidura, levantou o pente (5 edições) e criou um ponto de popularidade comparável ao celular de seu antecessor, Gabriel Attal, naquele momento da partida (42%). Além disso, a pontuação de aprovação do primeiro-ministro e do presidente da República marca um buraco de 15 problemas (37% para Michel Barnier, contra 22% para Emmanuel Macron).
Dans le détail, 16 % des sondés déclarent soutenir le Premier ministre (contre 9 % pour Emmanuel Macron), 21 % indiquent éprouver de la sympathie pour lui (13 % pour Emmanuel Macron) et 32 % disent ressentir de l’indifférence à son égard (23 % pour Emmanuel Macron). Le niveau de rejet de l’ancien commissaire européen est à 29 % contre 54 % pour le locataire de l’Elysée.
« À part les sympathisants Renaissance, déjà convaincus (82 %) plus grand monde en France ne porte un jugement positif sur l’action du Président. Il fait l’unanimité contre lui, réunissant 66 % de jugements négatifs auprès des LR, plus de 80 % auprès de ceux de gauche et 92 % auprès de ceux du RN ! », note l’institut de sondage.
Após a dissolução em junho, a popularidade de Emmanuel Macron parou de se deteriorar, embora tenha permanecido em segundo plano nas últimas semanas. Para os franceses, Emmanuel Macron enfraqueceu o país na frente política e econômica, mas também na frente social”, diz Gaël Sliman, presidente e cofundador da Odoxa.
Par voie de conséquence, son chef de gouvernement apparaît « comme l’héritier d’une situation qu’il n’a pas provoquée », quand bien même il tente de faire passer l’un des budgets les plus sévères de la Cinquième République. « Tout se passe comme si, aux yeux des Français, ce Président ‘des riches’, ‘arrogant’ avait conduit le pays au bord du précipice et, qu’à présent, un Premier ministre sérieux essayait de réparer les dégâts. Barnier donne en effet aux Français le sentiment qu’il travaille, qu’il agit de façon sérieuse et compétente sans faire de ‘vagues’ », décrypte Odoxa.
Michel Barnier se considera “competente” através de 54% das outras pessoas interessadas nesta pesquisa, 53% consideram “sólido” e 52% “aberto ao diálogo”. Por outro lado, 46% dos outros franceses acham que Michel Barnier “se encontrará com Emmanuel Macron”, contra 35% e 37% desses antecessores, Élisabeth Borne e Gabriel Attal, dois meses após a nomeação.
Phénomène notable : les qualités du Premier ministre sont davantage reconnues du côté du camp présidentiel qu’au sein de sa propre famille politique. Ainsi, 76 % des partisans de Renaissance saluent un bon chef de gouvernement, quand ils sont 68 % chez Les Républicains.
Além disso, cuja base política também é explicada por uma magnanimidade entre os apoiadores da Assembleia Nacional. 36% deles têm uma opinião positiva sobre Michel Barnier e 8% sobre Emmanuel Macron.
* Méthodologie
O inquérito foi realizado nos dias 20 e 21 de novembro de 2024, na Internet, com uma amostra de 1. 005 franceses, representativa da população francesa com mais de 18 anos. A representatividade do padrão é assegurada através da abordagem de cotas implementada para as seguintes variáveis: sexo, idade, local de escolaridade e profissão do entrevistado após estratificação por região e categoria de aglomeração.
Chaque sondage présente une incertitude statistique que l’on appelle marge d’erreur. La marge d’erreur dépend de la taille de l’échantillon ainsi que du pourcentage observé. Par exemple, dans un échantillon de 1 000 personnes, si le pourcentage observé est de 20 % ou de 80 %, la marge d’erreur est égale à 2,5 points : le pourcentage réel est donc compris dans un intervalle entre 17,5 % et 22,5 %.
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