Donald Trump realizou sua primeira ligação com o presidente chinês Xi Jinping desde que deixou a Casa Branca em 2021, com os dois líderes discutindo o destino do Tiktok antes que a Suprema Corte confiasse uma lei para proibir o aplicativo nos Estados Unidos.
The conversation between the leaders was their first in four years and came just two days before the law is due to take effect, forcing app stores to stop offering it to users.
“Acabei de conversar com o presidente chinês Xi Jinping. “Esta chamada é muito positiva para a China e os Estados Unidos”, escreveu Trump na sexta -feira sobre suas redes sociais da verdade. “Discutimos o equilíbrio de comércio, fentanil, o tiktok e muitas outras questões. Presidente XI e eu faremos todo o possível para que o mundo seja menos violento e seguro!
O Ministério das Relações Exteriores da China disse que os dois líderes concordaram em “estabelecer um canal de comunicação estratégico para manter o fator das questões primárias como sendo de preocupação comum”.
Embora este seja um símbolo positivo do apelo, o ministério disse que Xi alertou Trump que os Estados Unidos deveriam abordar a “questão de Taiwan” com “prudência”.
Pequim reivindica soberania sobre Taiwan e se recusou a descartar usá-la para ocupar a ilha.
A nova equipe de segurança nacional de Trump está em contato com Pequim, a ligação entre o líder chinês e o novo presidente dos EUA marca a primeira troca verbal direta entre os homens em 4 anos.
Esta chamada ocorre três dias antes da tomada de posse de Trump, um rito que o vice-presidente chinês, Han Zheng, assistirá, marcando a primeira vez que um alto funcionário chinês participou numa tomada de posse nos EUA.
O Financial Times informou na semana passada que Xi seria enviado a Washington depois que Trump convidou o líder chinês para participar do evento.
Alguns conselheiros de Trump esperavam que Pequim enviasse Cai Qi, membro do comitê permanente do Politburo, muito próximo de XI e que ele treinasse muito mais força do que Han, que substitui Xi em funções cerimoniais.
Washington e Pequim estão esperando para ver que tipo de política para a China Trump apresentará no início de seu governo. Ele ameaçou impor listas de preços sobre as importações da China e de muitos outros países, no entanto, não está claro se o fará para ganhar vantagem nas negociações com Pequim ou se iniciará negociações sobre um acordo industrial imaginável com a China e fará cumprir as alfândegas. tarefas Se as negociações exitosas. no forem bem-sucedidas.
A troca verbal começa dois dias antes de os varejistas de aplicativos dos EUA serem forçados a impedir que o aplicativo de compartilhamento de vídeo Tiktok seja baixado por mais de 170 milhões de americanos. A lei, confirmada por decisão da Suprema Corte na manhã de sexta-feira, proíbe o aplicativo, a menos que seu proprietário chinês, Bytedance, venda a plataforma.
Trump expressou seu apoio a Tiktok, levantando questões sobre o momento em que a Diretoria HISTO persegue as corporações que violam a lei.
US-China relations plummeted to their lowest point since the two countries established diplomatic relations in 1979 during the Biden administration over issues ranging from US export controls to differences over Taiwan.
Embora Biden e Xi tenham conseguido estabilizar parcialmente as suas relações ao longo do ano passado, os dois países continuam em desacordo numa série de questões, incluindo a China sobre a invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia.
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Trump nomeou vários falcões vocais da China para servir em seu governo, Mike Waltz como conselheiro de segurança nacional e Marco Rubio como secretário de Estado.
Scott Bessent, indicado para secretário do Tesouro, disse esta semana que Trump pressionaria a China a comprar mais produtos agrícolas dos EUA, como milho e soja, que foram um acordo industrial próximo que ele fechou com a China na última vez.
Bessent said Trump would also be aggressive in imposing export controls that would affect China. Beijing has frequently slammed the Biden administration for introducing tough export controls on chips and technology related to artificial intelligence in an effort to slow down the modernisation of the People’s Liberation Army.
But China experts are watching closely to see if some of the technology billionaires in Trump’s orbit, such as Elon Musk, will attempt to convince the incoming president to take a less tough stance on the issue.
Additional reporting by Joe Leahy in Beijing