Bolsonaro se diz abalado por passaporte e fala em “perseguição” de Moraes

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Ex-presidente criticou o ministro e disse que ele “faz o que bem entende”, na intenção de “eliminar a direita no Brasil”

Gabriela BoechatEmilly Behnkeda CNN , Brasília

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, neste sábado (18) estar chateado e abalado com a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que o impediu de viajar aos Estados Unidos para a posse do presidente Donald Trump.

Segundo Bolsonaro, ele sofre “perseguição flagrante” por parte do ministro. “Estou chateado, ainda estou chocado, mas enfrento uma perseguição política massiva a um usuário que toma decisões sobre a vida de milhões de pessoas no Brasil”, disse.

O ex -presidente conversou com os jornalistas enquanto acompanha sua esposa, Michelle Bolsonaro, até o aeroporto de Brasília. Ela viajará para Washington para apresentar o ex -presidente da posse de Trump.

Bolsonaro criticou Moraes e disse que o ministro “fez o que ele entende”, com o objetivo de “eliminar o Brasil”.

“Lamentavelmente, não pude comparecer neste evento dos Estados Unidos e sem ter nenhuma condenação sequer. […] Não vão nos vencer por narrativas. Não pode uma pessoa no STF ser o dono da verdade, o dono do mundo”, declarou.

Na CNN, a do Supremo Tribunal Federal disse que não comentaria.

O ministro Alexandre de Moraes negou nesta semana a restituição do passaporte de Bolsonaro e o proibiu de tomar a posse de Donald Trump.

A resolução segue o entendimento da Procuradoria-Geral da República (PGR), que se manifestou contra a publicação do documento e a autorização da Matriz. O procurador-geral da República disse, em Moraes, na quarta-feira (15), que, a pedido de Bolsonaro, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o procurador-geral da República de São Paulo, o

Bolsonaro recorreu da decisão, mas o pedido foi rejeitado. Sobre essa decisão, Moraes afirma que há ameaça de fuga do presidente.

Moraes também sublinha, no documento, que o ex -presidente pode continuar “da mesma maneira que defendeu a fuga e asilo do país para os vários condenados com o julgamento final do Pleinière du Stf, em casos semelhantes à pesquisa existente ”.

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