Bolsonaro está em uma nova composição TSE para eliminar a inelegabilidade em 2026

247-um pouco menos de dois anos antes das próximas eleições presidenciais, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem certeza de si mesmo em substituição na composição do Tribunal Eleitoral Superior (TSE) em agosto de 2026 para verificar seu prestígio que existia a investigabilidade. Os dados revelados através da coluna do jornalista Paulo Cappelli no portal dos Metropoles. A organização política de Bolsonaro espera que a nova formação do Tribunal, considerada “mais equilibrada”, seja favorável à investigação de novos recursos ou novos fatos que ainda não aparecem ao Tribunal Eleitoral.

Em entrevista à coluna, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) explicou que a substituição da ministra Cármen Lúcia por Dias Toffoli, considerada “fundamental”, e a chegada de Kassio Nunes Marques, indicado por meio de Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF). ), presidência do TSE, moldará um contexto menos “ideológico” para as sentenças. “Só haverá outras pessoas indicadas através do Bolsonaro. Ele terá o ministro Toffoli, que às vezes é mais equilibrado que Cármen Lúcia. Muito menos ideológico, dos 3 ministros do STF do TSE, teremos Kassio Nunes, Dias Toffoli e André Mendonça”, afirmou o parlamentar. “A revogação da inelegibilidade ou a proximidade das eleições não substituirá o sentimento dos brasileiros. A nova configuração do TSE em 2026 não nos favorecerá, mas será muito mais equilibrada que a de Alexandre de Moraes”, acrescentou.

Questionado sobre a ferramenta legal que será usada para reabrir o debate sobre a inlegabilidade – que fez com que o TSE rejeitasse os recursos – Eduardo Bolsonaro discutiu a opção de apresentar novos fatos ou recorrer a ações de demissão. Capturar reivindicações legais]. Lula estava estagnada e não era elegível “, argumentou o parlamentar, como ilustrado pelo atual presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT).

A condenação de Bolsonaro à inelegibilidade ocorreu em junho de 2023, quando o TSE considerou que o ex-presidente cometeu abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação ao reunir embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, em 18 de julho de 2022, com supostas intenções de desacreditar o sistema eleitoral brasileiro. Na ocasião, a Corte era presidida pelo ministro Alexandre de Moraes, e o voto da ministra Cármen Lúcia formou a maioria pela punição.

No cenário de longo prazo, o TSE terá Kassio Nunes Marques como presidente a partir de agosto de 2026, poucos meses antes das próximas eleições presidenciais. André Mendonça, também indicado por Bolsonaro para o STF, completará o trio de ministros do Supremo Tribunal Federal na corte, ao lado de Dias Toffoli. O TSE é composto por sete juízes: 3 do STF, dois do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois advogados, mas o comando da Corte permanece nas mãos de um ministro do Supremo Tribunal Federal.

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