“Eu odiava esse cachorro”, escreveu Noem, referindo-se ao seu ponteiro de pêlo duro de 14 meses.
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O filho mais velho de Donald Trump conta como o presidente eleito reagiu à admissão de Kristi Noem de que ela atirou e matou seu cachorro.
O governador de Dakota do Sul, agora escolhido por Trump para secretário de Segurança Interna, confessou em suas memórias ter atirado em seu ponteiro de pêlo duro de 14 meses, Cricket, há duas décadas. Essas confissões provocaram surpresa e indignação, e muitos acreditavam que suas esperanças de se tornar vice-presidente haviam acabado.
Donald Trump Jr. recalled his father’s reaction to the shocking tale to Politico reporter Alex Isenstadt, who detailed it in his upcoming book Revenge: The Inside Story of Trump’s Return to Power.
“É uma coisa inteligente a se fazer”, Trump supostamente disse a seu filho, de acordo com o New York Post, que recebeu uma cópia do livro.
“Você nem mataria um cachorro e mata tudo”, disse o republicano de 78 anos, referindo-se aos assuntos comuns de seu filho.
In her book No Going Back, Noem wrote: “I hated that dog.” She added that Cricket was “untrainable,” “dangerous to anyone she came in contact with” and “less than worthless … as a hunting dog.”
“At that moment,” Noem continued, “I realized I had to put her down.” She admitted that “it was not a pleasant job… it had to be done”.
A história do assassinato do cachorro surgiu quando Trump ponderou sua escolha do candidato a vice-presidente; Noem até considerou estar em sua lista curta, embora ele supostamente tenha “arquivado” muito antes de a história do assassinato do cachorro ser revelada.
Rumors of an affair between Noem and Corey Lewandowski, Trump’s 2016 campaign manager, didn’t help the governor’s chances of joining the 2024 Republican ticket, Isenstadt wrote.
Noem has repeatedly denied the alleged romance.
Além dos rumores de romance, o então candidato republicano expressou alguma preocupação em escolher Noem como seu companheiro de chapa. A dupla se conheceu em Mar-a-Lago em fevereiro de 2024, segundo o livro.
Eles discutiram a proibição do aborto em seu estado, uma das mais rigorosas do país, que estipula que a exceção à proibição é salvar a vida da pessoa grávida.
“Trump came away impressed by Noem,” Isenstadt wrote, “but remained concerned about how her state’s laws could be used against her by Democrats.”
Reagindo às alegações contidas no e-book, um porta-voz de Noem disse: “Esta não seria a primeira vez que [o autor] relata falsas trocas verbais que o Governador Noem nunca teve. . . Como já disse muitas vezes, o a alegação de um caso é absolutamente falsa. Ela nunca teve uma troca verbal com o presidente Trump ou sua equipe sobre um caso inexistente. Mal posso esperar para ver [o] e-book nas “prateleiras de ficção”.
Steven Cheung, a Trump transition team spokesperson, also responded to the forthcoming book’s allegations. “President Trump achieved a historic victory because he laid out a bold vision for this country after four disastrous years of Joe Biden,” he said. “We will not dignify these types of salacious and unverified stories that have nothing to do with helping the American people or Making America Great Again.”
The Independent has contacted representatives for Lewandowski, Noem and Trump for comment.
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