Em nota, Cruzeiro rebate empresário de Fabrício Bruno, que cobra direitos na Justiça

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Um dia depois de ser surpreendido com a notícia de que Fabrício Bruno havia acionado a Justiça para cobrar salários não pagos, conforme antecipou o Hoje em Dia, e se desligar do Cruzeiro, o clube celeste divulgou uma nota. Neste sábado (21), a Raposa informou, por meio de seu site oficial, que, diferentemente do que afirma o empresário do jogador, o clube não recebeu uma proposta do Celtic, da Escócia.

Segundo a nota, o Cruzeiro até admite que estaria disposto a entrar em um acordo caso viesse uma oferta pelo atleta e que esta fosse interessante para a agremiação.

“O Cruzeiro não aceitou e contrapropôs 1 milhão de euros pelo empréstimo e 4 milhões de euros se o jogador fosse aprovado. O diretor de futebol Marcelo Djian disse inclusive que, ‘se Fabrício Bruno não ficasse no Celtic, ele voltaria desvalorizado e o Cruzeiro só receberia 500 mil euros, quantia muita pequena’”, diz parte da nota.

Ação

A primeira audiência para tratar da demanda do defensor contra o Cruzeiro estava marcada para o dia 8 de fevereiro de 2020, no 3º Tribunal do Trabalho de Belo Horizonte.

De acordo com a petição do advogado de Fabricio Bruno, o salário do jogador é de R$ 120 mil, sendo R$ 72 mil a título de salário e R$ 48 mil em direito de imagem. E que se o zagueiro “atuasse pela equipe principal por, no mínimo, 45 (quarenta e cinco) minutos por partida, por 10 (dez) partidas oficiais consecutivas, o valor mensal da sua remuneração seria reajustado para R$ 150 mil sendo R$ 90 mil de salário e R$ 60 mil de direito de imagem”. 

Confira a nota oficial do Cruzeiro:

“O Cruzeiro Esporte Clube esclarece que não recebeu nenhuma proposta oficial vinda do Celtic, de Glasgow, da Escócia, pelo zagueiro Fabrício Bruno. O agente do atleta, Fabio Mello, esteve esta semana na Toca da Raposa 2 em companhia de Fabrício Bruno e se reuniram com a diretoria do Clube, representada pelos diretores Marcelo Djian, Benecy Queiroz, Valdir Barbosa e o vice de futebol Marcio Rodrigues.

Fabio Mello relatou que esteve reunido com dirigentes do clube escocês em Londres, Inglaterra, e que estava autorizado a fazer uma proposta por empréstimo de janeiro a junho de 2020, com o Celtic pagando 300 mil euros pelo empréstimo e mais 2,5 milhões de euros se Fabrício Bruno fosse aprovado nesse período.

O Cruzeiro não aceitou e contrapropôs 1 milhão de euros pelo empréstimo e 4 milhões de euros se o jogador fosse aprovado. O diretor de futebol Marcelo Djian disse inclusive que, “se Fabrício Bruno não ficasse no Celtic, ele voltaria desvalorizado e o Cruzeiro só receberia 500 mil euros, quantia muita pequena”.

O agente do zagueiro informou que a quantia pedida pelo Cruzeiro era um pouco alta, mas que trabalharia para subir os valores do empréstimo e da venda. Fábio Melo disse ainda que estaria viajando no dia 26 de dezembro para Londres e convidou Marcelo Djian para acompanhá-lo na negociação.

O Cruzeiro em nenhum momento deu por encerrada a negociação, mas foi surpreendido pelo agente Fabio Mello que posteriormente ligou para Marcelo Djian e Benecy Queiroz pedindo desculpas e avisando que o caso seria levado à Justiça por Fabrício Bruno.”

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