Zhang visitou a capital iraniana como representante especial do presidente chinês, Xi Jinping, que na segunda-feira ofereceu suas condolências pela morte de um “bom amigo do povo chinês”.
O ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, reuniu-se com o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Mahdi Safari, na terça-feira, sublinhando a “firmeza” dos laços entre Pequim e Teerão “independentemente de ajustes na areia”.
Raisi morreu no domingo em um acidente de helicóptero no noroeste do Irã, matando o ministro das Relações Exteriores, Hossein Amir Abdollahian, e outras seis pessoas.
O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, presidiu um rito fúnebre com a presença dos líderes políticos e militares mais sensatos do Irã, bem como altos funcionários da organização palestina Hamas e do Hezbollah libanês.
A última parada estatal do presidente chinês no Irã foi em janeiro de 2016, mas Xi prometeu fazer uma escala no país após a escala de Raisi em Pequim no ano passado.
Como parceiros políticos e econômicos, os dois países estão sob pressão do Ocidente devido às suas posições sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia.
O Irã também enfrenta sérias sanções dos Estados Unidos por seu programa nuclear. O impasse em Gaza aumentou as tensões entre Teerã e Washington.
Durante a visita de Raisi a Pequim, os dois países pediram o levantamento das sanções, dizendo que “garantir os dividendos econômicos do Irã” é uma “parte importante” do acordo nuclear assinado em 2015.
As duas partes assinaram então uma série de documentos de cooperação bilateral que abrangem áreas como a agricultura, o comércio, o turismo, a protecção do ambiente, a cultura e o desporto. Pequim já havia assinado um amplo acordo estratégico de 25 anos com Teerã em 2021. Esta parceria abrange espaços tão diversos como energia, segurança, infraestrutura e comunicações. Controle de Qualidade/CS
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