É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige técnicas e recursos específicos.
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados. Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um fato ou notícia.
Um relatório de grande fôlego, que aborda em profundidade, vários aspectos e desenvolvimentos de um determinado assunto. Fornece dados, estatísticas, contexto histórico, bem como histórias de personagens que são afetados ou têm uma relação direta com o tema abordado.
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do entrevistado reproduzida entre aspas.
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ironizou, nesta terça-feira (21), a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal (MPF) do Distrito Federal contra o jornalista Glenn Greenwald, um dos fundadores do site The Intercept Brasil, segundo o UOL.
“Não deviam nem estar…Onde está esse cara? Está no Brasil, ele?”, perguntou Bolsonaro ao deixar o Palácio da Alvorada, em Brasília, na tarde desta terça.
Glenn e outras seis pessoas foram denunciadas por crimes relacionados à invasão de celulares de autoridades brasileiras. O conteúdo obtido nessas invasões rendeu uma série de reportagens intitulada “Vaza Jato” e publicada pelo The Intercept.
“Quem denunciou foi a Justiça, você não acredita na Justiça?”, interpelou o presidente e foi corrigido por um repórter, que o lembrou que o órgão responsável por oferecer denúncia é o Ministério Público.
“É MP, MP”, retrucou Bolsonaro.
Glenn Greenwald publicou um vídeo em sua conta no Twitter, na tarde desta terça-feira (21), se manifestando sobre a denúncia do Ministério Público Federal do Distrito Federal.
De acordo com o MPF, Gleen auxiliou, incentivou e orientou o grupo de hackers durante o período das invasões. Apesar da denuncia, o americano não é investigado nem indiciado, segundo o MPF.
“Sobre a notícia da denúncia do MPF: é um ataque a liberdade de imprensa, ao STF, às conclusões da PF e à democracia brasileira. Nós vamos defender uma imprensa livre. Não seremos intimidados pelo abuso do aparato do estado nem pelo governo Bolsonaro”, escreveu.
A denúncia acontece no âmbito da Operação Spoofing, que investiga a ação do grupo suspeito de invadir ao menos mil linhas telefônicas, incluindo a de várias autoridades públicas, como o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e o coordenador da Operação Lava Jato em Curitiba, o procurador Deltan Dallagnol.
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