O aparato de propaganda de Putin entra em colapso quando especialistas ocidentais o denunciam como “básico”

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A Rússia está sofrendo reveses primários na Ucrânia, com os militares do país em retirada e a OTAN agora contemplando uma reação depois que mísseis são suspeitos de explodir sobre a fronteira polonesa. Vladimir Putin está perdendo o equilíbrio, com um recente relatório do MI5 indicando que as instalações de segurança foram controladas para derrotar espiões de vários países europeus. Hoje, os especialistas ajudaram a estabelecer os princípios fundamentais por trás das táticas de propaganda do presidente.

De acordo com um especialista, a administração de Putin opera em conceitos de comunicação “bem conhecidos”.

Falando ao Express. co. uk, o Dr. Colin Alexander, professor sênior de comunicações políticas da Universidade de Nottingham Trent, disse a especialistas sobre dois princípios-chave da propaganda.

A primeira, disse ele, é “nunca se desviar da linha de que a vitória vencerá”, mesmo que “tudo sugira o contrário”.

O conceito de tempo, acrescentou o professor Alexander, é que “cada evento” terá que ser visto através do prisma do esforço de guerra.

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Ele disse: “Todo evento, político, de comunicação ou de outra forma, passa pela disposição que encoraja outras pessoas a servir no esforço de guerra e continuar a servir”.

O professor Alexander acrescentou: “Se não, não faça isso”.

A denúncia da propaganda russa ocorre no momento em que especialistas identificam uma mudança de tom nas comunicações do país.

Enquanto as autoridades primeiro insistiram que a invasão eliminaria o nazismo do outro lado da fronteira, esse propósito altamente desacreditado acabou por desaparecer da propaganda.

Em vez de uma luta contra os nazistas no final de outubro, os pesquisadores viram a narrativa mudar para o contraterrorismo.

Mensagens compartilhadas nas mídias sociais afirmavam que a Ucrânia estava fazendo planos para lançar ataques em seu próprio território que acabaram fracassando.

Os investigadores relataram que a Rússia projetou as publicações para denegrir o país e reduzir as entregas de armas.

Kyle Walter, diretor da startup norte-americana Logically, que ajuda organizações a combater a desinformação, disse que houve “um esforço conjunto para enquadrá-la como uma operação antiterrorismo”.

Enquanto parte da propaganda se infiltra para o oeste, a Rússia direciona o máximo de tentativas de distorcer a narrativa de guerra para dentro.

Especialistas do think tank RAND Corporation chamaram o país de “tubo de fogo de mentiras”.

Os pesquisadores da organização disseram que a propaganda espalha dados falsos “um grande número de canais e mensagens e uma vontade descarada de espalhar verdades parciais ou ficções puras”.

Eles concluíram que as comunicações russas dependem de outras pessoas serem “maus juízes de notícias verdadeiras em vez de falsas”, vulneráveis à sobrecarga de dados, tópicos quentes familiares, alegações falsas e a “aparência de objetividade”.

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