O número de novas transmissões dobra em vez do dia anterior, no entanto, para uma nova infecção, mais de duas outras pessoas se recuperam.
epa09107029 Uma enfermeira administra a dose da vacina chinesa contra o Coronavirus Sinovac em oposição ao Covid-19 para uma pessoa, em Santo Domingo, República Dominicana, 30 de março de 2021 O Departamento de Saúde informou que até o momento foram implementadas 910. 869 vacinas e 54. 395 doses. EPA / ORLANDO BARRIA
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Portugal registrou cinco óbitos e 424 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) nesta terça-feira.
Lisboa e o Vale do Teísco voltaram com o maior número de novas transmissões do país, de cinco6 no dia anterior a 1,53; Três das cinco mortes também foram relatadas aqui; no norte há mais 129 casos e uma morte, e desta vez o Alentejo registrou mais contágios (41) do que o Centro (34), domínio em que registrou a outra morte.
O boletim informa ainda 429 pacientes hospitalizados, 25 a menos do que no boletim anterior, dos quais 113 estão em reanimação (mais um paciente). Recentemente, há 24. 576 casos ativos no país, 483 a menos do que no dia anterior.
Um total de 831. 645 portugueses inchados com o novo coronavírus, 790. 118 recuperados e 16. 951 mortos.
Na terça-feira, Portugal deverá ter sucesso nos outros dois milhões de pessoas vacinadas com a primeira dose da vacina covid-19, anunciou a organização que executa o plano de vacinação na segunda-feira.
“Estima-se que até 20 de abril seja imaginável ter sucesso em pelo menos dois milhões de outras pessoas vacinadas com uma dose”, lê-se em nota enviada por meio do “grupo de trabalho” liderado pelo vice-almirante Henrique Gouveia e meloarray, que também mostra as mais de 2,5 milhões de vacinas já aplicadas à população.
De acordo com os últimos números disponíveis, às 23h59. m. no domingo, mais 1. 933. 854 pessoas ganharam a primeira dose, das quais 652. 874 também ganharam a dose do tempo, totalizando 2. 586. 728 vacinas.
Vacinas opostas ao covid-19 usado ultimamente em Portugal podem ser dadas a outros com doenças alérgicas, alguns pacientes merecem tomá-las sob supervisão hospitalar, alertaram especialistas em imunoallorgologia nesta terça-feira.
“Ultimamente não há contraindicação absoluta [para tomar vacinas covid-19 em relação a doenças alérgicas]”, disse à Lusa a imuno-alergologista Ana Reis Ferreira.
O especialista, no índice de solicitações de triagem para consultas de imunoalergologia para vacinação covid-19 no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E), rebateu alguns formulados sobre a tomada da vacina contra o Covid-19.
Essa condenação é compartilhada por Patraa Barreira, médica da consulta de medicamentos do mesmo hospital, e Susana Cadinha, diretora do ramo de imunoalergologia do CHVNG/E, que, em reação por escrito enviada à Lusa, afirmam que “atualmente nenhuma doença alérgica é contraindicada. Tome absolutamente a vacina em frente ao covid-19. “
No entanto, especialistas alertam que “alguns pacientes merecem ser encaminhados à consulta de imunoalergologia para avaliação de ameaças e manejo imaginável da vacina sob supervisão, no hospital” se tiverem um histórico seguro.
O presidente da República considera que as reuniões do Infarmed, que reúnem especialistas, políticos e parceiros sociais, são realizadas “em um quadro político e institucional sem precedentes em qualquer outra experiência externa”.
Em entrevista que concedeu simbolicamente a publicação Notascias Infarmed, que ocorrerá na terça-feira na página online da Autoridade Nacional de Medicamentos, sobre a transição de um ano para “reuniões infarmed” em 24 de março, Marcelo Rebelo de Sousa pressiona sobre a importância dessas reuniões, onde se discute o cenário epidemiológico da pandemia covid-19 em Portugal.
“Esses encontros tiveram e têm o preço adicional de combinar a sabedoria e leituras de especialistas de outras áreas, ao mesmo tempo de exposição e reflexão”, e de reunir o chefe de Estado, o presidente da Assembleia. Ministro e mais funcionários do governo, líderes partidários e parlamentares e parceiros econômicos e sociais. Ele fixa “em um quadro político e institucional sem precedentes em qualquer outra experiência externa”, salienta.