Com táxis e drones, a China decola (literalmente)

A economia de baixa altitude, impulsionada por aeronaves tripuladas (por exemplo, carros voadores) e aeronaves não tripuladas (drones), tem crescido na China. Enquanto o maior drone de transporte do país realizava um voo de controle, um táxi voador decolou numa direção de 100 quilômetros que será inaugurado em Xangai.

O governo chinês destacou pela primeira vez a economia negativa como uma nova força motriz para a expansão em um relatório publicado em 2024. No documento, a mobilidade vertical é uma “nova força produtiva” em espaços como o transporte de cargas e passageiros.

O drone bimotor Sci-tech Innovation de Sichuan Tengden, financiado pelo governo chinês, decolou no domingo (11) da província de Sichuan, sudoeste da China, para seu voo inaugural, que durou cerca de 20 minutos, segundo a mídia estatal. até duas toneladas.

Este estilo de drone tem uma envergadura de 16,1 m e uma altura de 4,6 m. Em comparação, é maior do que uma das aeronaves leves mais populares do mundo, o Cessna 172 (veja a foto acima).

No sábado (10), um helicóptero publicitário tripulado decolou pela primeira vez de Kunshun, cidade da província de Jiangsu, com destino ao aeroporto Pudong de Xangai, segundo a mídia estatal.

Para tarifas de até 1. 800 yuans chineses (cerca de R$ 1. 400), a Shanghai NewSky Heli Co pretende reduzir o tempo entre as cidades de várias horas para 20 minutos.

Espera-se que até 30. 000 passageiros usem este endereço anualmente. E a inauguração está marcada para 18 de agosto.

Mais informações:

À medida que a China alivia as restrições do espaço aéreo e oferece incentivos para expandir a economia de baixa altitude, mais marcas e corporações de transporte estão se voltando para carros e estradas.

O regulador de aviação do país prevê uma indústria de 1,5 bilhão de reais até 2030, uma expansão 4 vezes maior do que em 2023, segundo a agência de notícias Reuters.

Pedro Spadoni é jornalista formado pela Universidade Metodista de Piracicaba. Escreveu para sites, jornais e revistas. Hoje ele escreve para o Olhar Digital, escreve sobre (quase) tudo.

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