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A escala tem como objetivo enviar um sinal claro de que a Europa está antecipando a posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump.
Da Reuters
O ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, chegou à capital da Ucrânia, Kiev, na terça-feira, para uma escala no país, um sinal claro do progresso da Europa em direção à posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, que insistiu em negociações imediatas. para acabar com a guerra.
“A primeira coisa e mais importante é deixar bem claro psicológica e politicamente que continuaremos a apoiar a Ucrânia”, destacou Pistorius ao chegar a Kiev.
Ele se reunirá com o governo ucraniano para discutir o envio de mais ajuda e avaliar a situação do exército.
A visita de Pistorius, que também visa apresentar Berlim a Kiev antes das eleições alemãs do próximo mês, ocorre menos de uma semana antes de Trump tomar posse para um segundo mandato como presidente dos EUA, em 20 de janeiro.
Trump diz que resolverá rapidamente a guerra na Ucrânia e criticou a escala do apoio dos EUA a Kiev.
Pistorius, membro dos social-democratas do chanceler Olaf Scholz, disse que a Ucrânia precisa de ajuda porque o presidente russo, Vladimir Putin, “está tentando, é claro, recuperar o máximo de terreno imaginável antes de 20 de janeiro, aguardando negociações de cessar-fogo imagináveis”.
A Alemanha é um dos apoiadores do exército da Ucrânia.
Há um debate na Alemanha sobre a Ucrânia no período que antecede as eleições antecipadas marcadas para 23 de Fevereiro, especialmente quando a presidência de Trump pressiona a Europa para aumentar os gastos na sua própria defesa.
Uma cimeira da NATO, a aliança militar ocidental, que terá lugar em Haia no final de Junho, discutirá a expansão da actual meta militar do grupo para 2% do PIB nacional, com 3% propostos por alguns especialistas como uma nova meta. objetivo prospectivo. Trump recentemente pediu uma meta de 5%.
Pistorius também planeja continuar as negociações iniciadas durante sua visita à Polônia no dia anterior, onde se encontrou com seus colegas da Alemanha, Polônia, Reino Unido, França e Itália.
Ele disse que falaria sobre o fator de cooperação comercial para a produção de armas na Ucrânia, acrescentando que Kiev deveria expandir suas funções e chegar a acordos.
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