Os brasileiros se destacam em todas as categorias do Campeonato mundial de Slackline

19/12/2019 a las 12:15 PM

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Foto: Crédito David Cesar.

O Campeonato Internacional de Slackline agitou a cidade de Ribeirão das Neves no último fim de semana. O evento foi realizado na Cidade dos Meninos e reuniu os maiores nomes do esporte que desafia os limites. Para esta edição, além de brasileiros, marcaram presença americanos, colombiano e coreano.

De acordo com Alisson Ferreira, campeão do mundo em 2018 na Alemanha e no Torneio de Tóquio no Japão, é continuar popularizando o esporte. “Fico orgulhoso em poder organizar um campeonato como esse e ter o apoio e patrocínio de diversas pessoas e instituições em Neves. A Cidade dos Meninos, por exemplo, me dá todo o suporte para o evento e é onde está o centro de treinamento. As expectativas para 2020 são as melhores”, finaliza.

Confira a lista completa de vencedores:

Conselho diz que tragédia de Mariana é crime contra a humanidade

Lama de rejeitos que vazou causou 19 mortes, destruiu comunidades, devastou florestas e provocou impactos em dezenas de municípios mineiros e capixabas

17/12/2019 às 20:11 • Atualizada por último sobre 17/12/2019 às 20:13

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O Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) reconheceu a tragédia de Mariana (MG) como violação “a direitos humanos de excepcional gravidade”. A decisão tomada de forma unânime pelos 22 conselheiros foi registrada na Resolução nº 14/2019. Segundo o próprio conselho, trata-se de classificação equivalente a crime contra a humanidade, definido no âmbito do Tribunal Penal Internacional.

A tragédia de Mariana ocorreu em 5 de novembro de 2015, quando uma barragem da mineradora Samarco se rompeu. A lama de rejeitos que vazou causou 19 mortes, destruiu comunidades, devastou florestas e provocou impactos em dezenas de municípios mineiros e capixabas ao longo da Bacia do Rio Doce, até sua foz, em Linhares, no Espírito Santo (ES).

É a primeira vez que o CNDH aprova essa classificação para um crime. A resolução, publicada nesta segunda-feira (16) no site do conselho, foi tomada durante a 54ª Reunião Plenária ocorrida na semana passada.

O CNDH foi criado pela Lei Federal 12.986/2014. Sua função é promover e defender os direitos humanos no país através de ações preventivas, protetivas e reparadoras. Também pode aplicar advertências e outras sanções a responsáveis por condutas e situações de ameaça ou violação desses direitos, que são previstas na Constituição Federal e em tratados internacionais ratificados pelo Brasil.

Dos 22 conselheiros, 11 são representantes da sociedade civil, eleitos em encontro nacional convocado por edital público. Os outros 11 são representantes do poder público, que são indicados pelo Ministério dos Direitos Humanos, da Justiça e Segurança Pública, das Relações Exteriores, pela Polícia Federal, pelo Ministério Público Federal (MPF), pelo Conselho Nacional de Justiça, pela Defensoria Pública da União, pela Câmara dos Deputados, pelo Senado Federal, dentre outros.

A tragédia de Mariana não resultou, até o momento em nenhuma prisão, nem de caráter temporário. Dos 22 denunciados pelo MPF, nove ainda figuram como réus. Os demais foram excluídos do processo por decisão judicial. Entre os acusados que ainda respondem na ação criminal estão o então presidente da Samarco, Ricardo Vescovi, e o então diretor-geral de Operações da empresa Kleber Terra. A Samarco e suas acionistas Vale e BHP Billiton também continuam respondendo no processo.

A ação tramita na Vara Federal de Ponte Nova. No entanto, mesmo os réus remanescentes já não respondem mais pelos crimes de homicídio e lesões corporais. A decisão foi tomada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) em abril desse ano. O julgamento prossegue apenas para os crimes de inundação qualificada e desabamento tipificados no Código Penal e por mais 12 crimes previstos no Código Ambiental.

A resolução do CNDH pressiona a Justiça brasileira a dar uma resposta jurídica à tragédia. O conselho assinalou como graves violações de direitos humanos o homicídio, o deslocamento compulsório e os danos físicos humanos.

“A resolução será enviada à Justiça Federal de Ponte Nova, ao TRF-1 e ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), nos quais tramitam os processos e recursos relacionados ao homicídio de 19 pessoas ocasionados pelo crime ambiental e os demais crimes ocorridos e decorrentes do rompimento da barragem de Fundão, da empresa Samarco”, informa o CNDH.

Procurada, a Samarco informou em nota que não comentará a resolução e disse manter seu compromisso com as comunidades e com as áreas afetadas pela tragédia. “Até outubro deste ano, foram destinados cerca de R$ 7,17 bilhões para as medidas de reparação e compensação que estão sendo conduzidas pela Fundação Renova”, acrescenta o texto.

A Fundação Renova é a entidade criada conforme acordo firmado em março de 2016 entre a Samarco, suas acionistas Vale e BHP Billiton, o governo federal e os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo. Cabe a ela, com recursos das três mineradoras, reparar todos os prejuízos causados em decorrência da tragédia.

Três jovens morreram no momento do acidente

17/12/2019 a las 18:10

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Morreu na manhã desta terça-feira (17) mais uma vítima do acidente de carro que estava bater em um poste e em uma casa em Lambari, no Sul de Minas, na madrugada deste domingo (15) ao voltar de festa. De acordo com a Polícia Militar (PM), no veículo estava sete pessoas que têm entre 16 e 20 anos.

De acordo com o Hospital Bom Pastor, em Varginha, Cauê Rodrigues de Moraes, de 17 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu. Na tarde desta segunda-feira (16), a quarta vítima do acidente, Marcelo Coutinho Nascimento, de 19 anos, faleceu no Hospital de São Lourenço (MG).

Segundo a Polícia Militar (PM), com o impacto da batida três jovens – Eduardo Ribeiro Bruno, de 19 anos, João Pedro dos Santos Nogueira, de 18, e Derick dos Santos Franco, de 17 – morreram na hora. Eles foram sepultados em Lambari na manhã de segunda-feira.

Um rapaz de 16 anos, que sofreu uma fratura no joelho e o mais velho, de 20 anos, que foi atendido no pronto-socorro de Lambari com escoriações já receberam alta.

A batida foi por volta das 2h45 de domingo no bairro Pinhão Roxo, quando o grupo voltava de uma festa.

Com o impacto do acidente, o portão da casa e uma viga da garagem ficaram danificados.

Ainda segundo a corporação, não há informações se o motorista teria ingerido bebida alcoólica e o que provocou o acidente. A batida está sendo investigado pela Polícia Civil.

Juiz concedeu aos acusados o direito de apelar em liberdade

17/12/2019 a las 17:43

Por

O ex-presidente da Câmara Municipal de Itabira, vereador Weverton Júlio de Freitas Limões, o Nenzinho, de 34 anos, seu colega Ailton Francisco de Moraes, de 45, e a mulher dele, Marilene Cristina Costa Silva Moraes, de 43, foram condenados por recebimento de vantagem indevida em razão da função pela juíza da 1ª Vara Criminal e da Infância e Juventude, Dayane Rey da Silva.

Segundo a sentença, Weverton e Ailton foram condenados a seis anos de detenção, em regime semiaberto, cada um, pela prática da chamada “rachadinha”, quando o servidor é obrigado a devolver parte do salário para o contratante.

Os valores descontados eram destinados à mulher de Ailton, Marilene Cristina, que prestava serviço voluntário. Ela também foi condenada a um ano de detenção e cinco meses de em regime aberto. Por ser primária e ter confessado, sua pena foi transformada em prestação de serviços à comunidade e pagamento de um salário mínimo a uma instituição assistencial.

De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual, entre abril de 2017 e junho de 2019, pelo menos dois servidores foram obrigados a abrir mão de parte de seus salários. Eles foram contratados no gabinete do presidente por R$ 3,8 mil mensais por indicação do vereador Ailton, do mesmo partido do então presidente da Câmara.

Entretanto, para fazer a remuneração de Marilene Cristine, sem parecer nepotismo, a maior parte do salário R$ 2,8 mil, era repassada para ela e Ailton. Documentos bancários da própria Câmara Municipal comprovam as transações que viabilizaram a prática da “rachadinha”.

De acordo com a decisão, todo o mundo poderá apelar da sentença em liberdade.

A Por Dentro de Minas não conseguiu contato com as defesas dos vereadores.

Con TJMG

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