Dinheiro falsificado circula no Paraná. Saiba como identificar e quais são as falsificações mais comuns

O Paraná é um dos estados com maior fluxo de dinheiro falso em todo o Brasil. Segundo conhecimento do Banco Central do Brasil (BCB), só no primeiro semestre de 2024, foram apreendidas quase 4 mil notas falsas no Paraná, com a retirada de cerca de R$ 450 mil do fluxo. De todos os grupos da federação, os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia tiveram as estatísticas mais significativas.

Segundo informações oficiais, entre janeiro e junho deste ano, o Banco Central arrecadou um total de 79. 727 notas falsas no país. O estado de São Paulo, com 32. 272 cédulas apreendidas, é líder em estatísticas de falsificação. Eles são seguidos por Minas Gerais (10. 105), Rio de Janeiro (9. 025) e Bahia (5. 333).

O Paraná, por sua vez, aparece em seguida, na 5ª posição do ranking nacional. Em 2024, foram detectadas 3. 833 notas falsas no estado, o que equivale a 21 notas falsas coletadas por dia. O preço de todas essas notas chega a R$ 448. 160,00, o que demonstra a magnitude do dano causado pela moeda falsa.

Em Curitiba, para espantar golpistas que saem para pagar para circular dinheiro falso, uma loja localizada na comunidade de Campo Comprido deve tomar uma medida inusitada. Trata-se da Auto Peças Rodacar, que há alguns anos criou uma espécie de “muro de notas falsas”. ” é exibido com destaque na loja.

“Somos cuidadosos. Temos um marcador que marca [a cédula, para verificar se é genuína ou não], praticamos os detalhes, porém, outras pessoas têm prestado atenção a esse fator de falsificação de preços e isso acontece de tempos em tempos. Hora. A cada seis meses acaba sendo adotada mais ou menos uma fatura falsa”, diz Fernando Grochowicz, proprietário e gerente da Rodacar.

No entanto, o desafio tornou-se menos recorrente nos últimos tempos. Um dos fatores que impulsionam isso é, claro, a redução do uso de dinheiro como forma de pagamento, pois os consumidores optam por pagar mais usando PIX ou cartão (débito ou crédito). Mas outra coisa é a estratégia seguida pela loja, diz o gerente.

“Vivemos esse cenário há vários anos. Deixamos lá para mostrar segurança. Os golpistas não o impedirão de segmentar empresas e empresas locais. Mas mostramos que pegamos as notas falsas e temos uma câmera filmando lá. Então as pessoas veem a pintura e percebem que há uma câmera frontal filmando o rosto. Então, se for com más intenções, você saberá que se passar uma nota falsa vai acabar sendo pego”, explica o empresário.

No Paraná, dados do Banco Central do Brasil mostram que as notas de R$ 100 são as mais comuns nas versões falsificadas. Em 2024, por exemplo, já foram descobertos 1. 608 desses anúncios. Em seguida aparecem as cédulas de R$ 200 (com 1. 230 apreensões), as cédulas de R$ 50 (com 747 cédulas) e as cédulas de R$ 20 (167). Os de R$ 10 (com 56 inscrições), os de R$ 5 (20) e os de R$ 2 (5) são mais raros de aparecer. .

No entanto, os criminosos são criativos. Por exemplo, no início deste mês, uma nota falsa de 420 reais, com desenhos de uma preguiça e folhas de maconha, foi confiscada de um suspeito de tráfico de drogas na comunidade do Boqueirão, em Curitiba. O personagem é conhecido por provocar a ingestão de cannabis, prática originária da Califórnia, Estados Unidos, simbolizada até as 16h20.

O primeiro passo para saber se uma nota é falsa ou não é apalpar o papel. As notas autênticas da Segunda Família são emitidas em papel-moeda, que possui uma textura mais firme e áspera do que o papel normal. Além disso, verifique a marca d’água. , número oculto, tarja holográfica (nas notas de R$ 50 e R$ 100) e número que muda de cor (nas notas de R$ 10 e R$ 10). Nas cédulas da Primeira Família verificar a Marca D’água, a Imagem Latente, a Inscrição Coincidente bem como o relevo.

Todas essas particularidades podem ser consultadas detalhadamente no site do Banco Central (www. bcb. gov. br/cedulasemoedas). Outro detalhe que pode ajudar é que atualmente os parentes das cédulas reais têm outros tamanhos. As de R$ 2, por exemplo, medem 6,5 cm do topo e 12,1 cm de comprimento. Os R$5, R$10, R$20, R$50 e R$100 têm a mesma altura, mas maior duração de acordo com seu valor: 12,8 cm; 13,5 cm; 14,2 cm; 14,9 cm; e 15,6 cm, respectivamente.

Caso você detecte uma nota falsa ao sacar o dinheiro do voo em um caixa eletrônico (inclusive caixas eletrônicos 24 horas) ou ao receber o pagamento da pensão ou do Bolsa Família, entre em contato com o banco onde fez o saque, que é obrigado a alterar a moeda suspeita de falsificação. . . imediatamente.

Se você já ganhou o dinheiro sem saber (por exemplo no comércio), terá que procurar alguma agência bancária e entregar a nota ou moeda de aço. O banco anotará seus principais pontos (nome, endereço, RG, CPF ou CNPJ se for empresa) e enviará a nota ou moeda de aço para investigação no Banco Central. Caso a legitimidade da nota seja comprovada, o cidadão será reembolsado por meio do banco. Se a cédula for falsa, nenhum reembolso será feito.

19/07/2024 às 18:55

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