A comissão Caatinga Hackers combina matemática, geração e proteção ambiental

Nossos alunos querem mais do que apenas usuários de tecnologia. Quando são informados sobre como utilizá-lo de forma criativa, podem contribuir com respostas para a rede em que vivem e para o mundo. O projeto “Hackers da Caatinga”, que estou esgotando com o oitavo Os alunos de graduação da Escola Municipal Paulo Freire, em Petrolina (PE), nasceram com o objetivo de enfrentar duas situações exigentes no salão da elegância: a vontade de recompor o ensino de matemática e a falta de pertencimento de elegância à Caatinga.  

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Único bioma exclusivamente brasileiro, a chamada Caatinga vem do Tupi e pode ser traduzida como “terra branca”. A Caatinga é típica de Pernambuco e ocupa 10% do território nacional, nos estados da Paraíba, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Sergipe, Bahia, Maranhão (em pequenos espaços próximos ao Rio Parnaíba) e um componente do norte de Minas Gerais. A região foi protagonista na época da colonização portuguesa e possui riquezas animais e vegetais pouco conhecidas pelos brasileiros.

O trabalho acontece no contraturno escolar, em um laboratório de informática que construí graças a doações, e busca construir ações educativas interdisciplinares: os alunos querem ter contato com a história, a geografia, as ciências e o português para perceber a posição onde vivem e as perspectivas do bioma, propondo um pensamento matemático para pensar respostas às situações exigentes da região, como o combate ao desmatamento e à cobertura animal.

Sou instrutor de ciência da computação e o “Hackers da Caatinga” tem como foco introduzir o pensamento computacional e matemático, atividades conectadas e desconectadas.

Na fase inicial mergulhamos na Caatinga, com vídeos e notícias sobre a área. Discutimos questões vitais, como os efeitos ambientais e a importância de proteger o bioma. Quando falamos em justiça climática, foram apresentados números que representaram um impacto ambiental e uma perda significativa para a região.  

Segundo conhecimento do Ministério do Meio Ambiente, mais de 40% do domínio vegetal nativo já foi perdido e alguns animais estão em perigo de extinção. Desenvolvi missões desconectadas que envolvem brincar e conectar a matemática com outras disciplinas. Os alunos tiveram que responder quebra-cabeças matemáticos, ao mesmo tempo em que foram conscientizados sobre a importância de proteger seu bioma.

Essa etapa é chamada de “Caatinga é matemática natural”. Na elegância da geometria, eles tiveram que reconhecer formas geométricas, seja na fauna ou na flora. Por exemplo: na flor do mandacharu, podemos fazer figuras geométricas?Ao envolver a flor, é imaginável visualizar um hexágono, que possui 6 lados. O tatu da Caatinga, animal ameaçado de extinção, adota esse formato de bola quando se sente ameaçado. O formato de seu rosto também se assemelha a um triângulo. Os escolares participam dessas responsabilidades para alcançar o passo máximo esperado: a estruturação de jogos educativos sobre a temática da Caatinga. Nesta parte desconectada, tudo é feito com papelão, cartolina e marcadores coloridos. No total, elegância construiu 6 jogos. Uma delas, intitulada “A busca vida”, era sobre onças-pardas, outro animal da Caatinga que está à beira da extinção.

Para continuar no jogo, a equipe criou cartas com situações exigentes e cubos para jogar e assim traçar a progressão nas casas. São questões que envolvem matemática, raciocínio lógico e curiosidades sobre a Caatinga (lendas, fauna, flora). Aqui estão alguns exemplos:

Todos os jogos de papel são protótipos de jogos virtuais. Eles trazem as primeiras versões dos personagens, e documentação sobre a trama, quantas fases e quais missões, além das características dos personagens principais e secundários e esquetes do Array.  

O segundo passo é programar jogos virtuais. Este estágio enfrentou desafios, principalmente relacionados com os recursos tecnológicos necessários. A escola não tinha computadores suficientes, mas procurei parcerias. Controlamos o descarregamento de doações de dispositivos e a revitalização de máquinas antigas.

Juntos, criamos um laboratório com treze máquinas. A primeira elegância foi um evento cheio de emoção e alegria: para a maioria dos alunos foi a primeira vez que entraram em contato com um computador. A organização do espaço deu-lhes um sentimento ainda maior de pertença e atenção à escola.  

Nessa etapa, os acadêmicos criam versões virtuais dos cenários e personagens dos jogos. Para construção utilizamos o aplicativo Piskel (para criação de personagens) e cenários Pixel Art. Para programação são utilizadas plataformas de programação em blocos, como Scratch.  

Os alunos também percebem seus talentos. Nas equipes, delineamos funções, onde algumas são culpadas pelo design do jogo, outras pela programação. Ao dar vida aos projetos, os acadêmicos têm a oportunidade de criar jogos que demonstram a importância de proteger a Caatinga. De forma artística e alegre, os nossos alunos constroem apenas jogos, mas também equipamentos de sensibilização ambiental para a escola e para a comunidade.

Os jogos digitais estão em desenvolvimento. Neste nível da tarefa, os alunos já criaram versões virtuais dos personagens e cenários. Neste momento, eles estão “dando vida” aos protótipos de papel que construíram. Os jogos desenvolvidos são jogos de aventura, nos quais o jogador observa elementos da Caatinga, ao mesmo tempo em que protege o bioma. Por exemplo, em um dos jogos os personagens principais são lendas da Caatinga. No jogo, o usuário pode jogar como alguns desses personagens e completar missões como: combater o desmatamento, a desertificação e salvar animais ameaçados de extinção. Uma das condições para que os alunos participem da tarefa é que sejam diligentes tanto nas aulas “Hacker” da Caatinga quanto nos horários extracurriculares, bem como nas aulas normais. Isso foi algo vital. na ampliação da frequência e participação nas atividades.  

A grande maioria dos alunos escolhidos para a tarefa são aqueles com dificuldades de aprendizagem. Durante este primeiro semestre, percebi que houve inovações no aprendizado em geral. A elegância é mais assídua por causa dessa disposição e é muito enriquecedor permanecer no progresso da pessoa.  

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