Fonte: Reuters reportagem

Depois que Pequim exigiu que todos os comentários e críticas semelhantes fossem removidos do diretório do site chinês da Amazon promovendo os discursos e escritos do líder comunista do país, Xi Jinping, a Amazon o fez.

Esse incidente aconteceu há cerca de dois anos, mas não teria sido discutido até que a Reuters publicou um “artigo especial” na sexta-feira. O pedido do governo foi acionado, de acordo com o site, depois que uma denúncia foi escrita.

Dada a dependência da Amazon em avaliações e avaliações de usuários como um componente de sua plataforma, a resolução se afasta das velhas práticas comerciais da própria empresa. De acordo com a Reuters, o plano da empresa para favorecer a China inclui fazer esse sacrifício para cumprir as metas do governo Xi.

“A conformidade da Amazon com o edital do governo chinês, que nunca foi relatado antes, faz parte do esforço mais abrangente da empresa ao longo de uma década para favorecer Pequim e expandir seus negócios em um dos maiores mercados do mundo”, escreveu a Reuters.

De acordo com a Reuters, a Amazon destacou “a ideologia e a publicidade como o núcleo do conjunto de equipes para que o Partido Comunista alcance e mantenha seu sucesso” em um briefing interno de 2018. “Não julgamos se é certo ou errado”, disse a Amazon em reação à questão.

Além dessa estratégia, documentos recebidos pela Reuters revelaram que a empresa havia colaborado com “uma filial do aparato de propaganda chinês” para criar um portal de vendas em seu site nos EUA, apelidado de “China Books”. De acordo com a Reuters, a empresa deu esse passo “crucial” para conquistar o apoio do país.

Muitos dos e-books vendidos a partir desse esforço são apolíticos, como livros de histórias, e-books de idiomas e histórias infantis. Outros, segundo a Reuters, “amplificam a linha oficial do Partido Comunista”. Um e-book promove a vida em Xinjiang, onde a ONU estima que um milhão de uigures são forçados a pintar em campos de trabalho duro.

De acordo com a Reuters, um e-book apresentava uma história em quadrinhos que retratava os uigures como “florestas do país” de que a etnia “não é um problema” na região.

De acordo com a seção de imprensa da ONU, “mais de 150” empresas chinesas e estrangeiras estão ligadas a “sérias alegações de violações de direitos humanos contra” funcionários uigures, acrescentando “operação abusiva e desordem de vida abusiva”. Embora a China negue as alegações, os Estados Unidos responderam impondo um boicote diplomático aos Jogos Olímpicos de Inverno de 2022 em Pequim.

Fonte: Reuters reportagem

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