247 – Frederick Wassef, ex-advogado do clã Bolsonaro, teria desempenhado papel fundamental na resolução de registro da assembleia entre Jair Bolsonaro (PL), o deputado federal e ex-chefe da empresa brasileira de inteligência (Abin) Alexandre Ramagem (PL-RJ) e os advogados do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). De acordo com uma reportagem da jornalista Bela Megale, de O Globo, Wassef disse a seus aliados que era culpado do aviso de que um dos defensores do senador tinha relações com o então governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, opositor de Bolsonaro.
A gravação da assembleia em que foi revelada a cobertura de Flávio Bolsonaro de uma investigação da Fazenda Federal sobre um suposto esquema de crack na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), a investigação da Polícia Federal (PF) para o caso “Abin Paralela” do governo Bolsonaro. A gravação foi feita através da Ramagem.
Wassef, em conversas com pessoas próximas, disse que alertou Bolsonaro sobre a presença de um usuário parente de Witzel no encontro. O advogado argumentou que a gravação foi uma medida preventiva, edição corroborada por Alexandre Ramagem em vídeo publicado em suas redes sociais. No vídeo, Ramagem explica que “a gravação foi feita porque os dados vieram de um usuário que compareceria à reunião, que teria contato com o governador do Rio naquele momento e que poderia simplesmente apresentar uma proposta que não estava lá no momento”. tempo” . Qualquer gravação republicana equivaleria a registrar um crime contra o Presidente da República. Mas não foi assim e o registro foi rejeitado» A convocação de Wassef, porém, não foi discutida por meio do ex-líder da Abin.
Durante a gravação, Jair Bolsonaro comentou que Witzel havia prometido resolver a contestação de Flávio Bolsonaro na investigação das cisões em troca de uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Witzel negou as acusações, afirmando que “nunca apresentou qualquer assistência”. para ninguém” sua gestão e disse que o ex-presidente ficou “perplexo” ao fazer a declaração.
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