No contexto de uma sociedade conectada e baseada no conhecimento, as forças de segurança enfrentam novas situações e oportunidades exigentes, dadas as implicações do mundo virtual. Considerações sobre o tema Diversidade a partir da geração utilizada e seus avanços. Transparência das operações. , a segurança da empresa e do pessoal de serviço, bem como a lei de cobertura do conhecimento existente e, ainda, a questão da relação custo-benefício. A equalização de todos esses pontos é o objetivo para que a chamada segurança 4. 0 funcione plenamente. .
O Brasil conta com empresas que desenvolvem, fabricam, customizam, implementam e recuperam localmente tecnologias de ponta, visando alcançar um melhor controle e operações semelhantes à segurança pública. No país existem empresas que se opõem à desindustrialização e investem em estudos e progressão de tecnologias acopladas, visando a melhoria dos processos de segurança.
Desde o monitoramento da telemetria veicular, que verifica condições mecânicas e elétricas, consumo de combustível, carregamento de baterias, otimização de manutenção e prevenção de avarias no uso do veículo, até soluções embarcadas, todas conectadas, já existem no país com tecnologia cem por cento nacional.
Leitor biométrico e reconhecimento facial que agiliza a identificação com maior precisão sem querer ir às delegacias em alguns casos; uma câmera de bordo que reconhece automaticamente a placa do veículo da frente, agilizando procedimentos como patrulhas e fiscalizações rodoviárias, por exemplo; base de conhecimento online e offline, atualizada diariamente, que permite a operação mesmo em locais remotos, onde a ligação à Internet é mais complicada ou inexistente; interface com aplicativo para smartphone; Wi-Fi integrado, 4G, com distribuição de sinal para até quatro conexões com controles de navegação, ou seja, backup de dados de celulares particulares; GPS e rastreamento com redundância de operador, software de previsão de crimes – que indica sinais e modelos para otimizar patrulhas e ações: todas respostas que obtêm vantagens na gestão da segurança, venda de transparência e redução de gastos públicos, bem como operações, proporcionando agilidade e poder para o agente. em serviço.
São tecnologias que, além de oferecerem maior controle, também auxiliam em caso de falta de tropas para todas as operações. Ao reduzir as operações demoradas do agente, como atender o telefone, fazer anotações, ir às delegacias para conduzir uma investigação, tempo de espera para registrar incidentes e outros procedimentos, alcançaremos o fluxo de trabalho, que traz energia e economiza dinheiro público.
Então teremos que nos perguntar por que essas tecnologias ainda não são um detalhe de segurança primário. A falta de conhecimento sobre as tecnologias disponíveis e suas perspectivas pode ser um desses obstáculos. Um estudo realizado pela FGV Rio em 2023 (Segurança Pública na Era do Big Data) destacou que a aquisição de novos dispositivos não é suficiente sem o treinamento e qualificação dos caixas, o que é dificultado pela falta de recursos dentro dos estabelecimentos.
O Brasil quer avançar no processo de industrialização e expansão, e a geração é um caminho vital. Investir na difusão da inovação significa correr para inspirar a expansão da indústria nacional. De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), para cada R$ 1 produzido na indústria, são gerados R$ 2,43 para a economia brasileira.
Em termos de segurança pública, em particular, investir em inovação, estudos e incentivar as corporações a expandirem novas tecnologias significa caminhar em direção ao que se projeta em termos de cidades sábias – e ainda mais – avançar no processo de globalização, em que muitos países estão à frente de nós, estrategicamente focados na expansão da conectividade.
Este texto reflete, necessariamente, a opinião de A Gazeta.
A Gazeta é de
© 1996 – 2020 La Gaceta. Todos os direitos reservados
Unregistered? Inscrição
Ou
Já tem uma conta? Entre
Você já tem uma conta? Avançar