Às vezes aclamada, quase invisível: a geração pode ser a melhor amiga muito discreta da escolarização ao apoiar processos de controle interno, desburocratizar as redes escolares e vender a transparência dos movimentos para a comunidade.
Essa pintura dos “bastidores” significa que professores, administradores e famílias têm mais tempo para se concentrar no que realmente importa: a aprendizagem dos alunos. A funcionalidade inteligente na digitalização de processos rendeu às secretarias escolares de Marília (SP) e Vitória da Conquista (BA) o prêmio “Gestão Inovadora na Educação”. Iniciativa do Mind Lab, método pedagógico que adota jogos de raciocínio para ampliar as capacidades cognitivas e socioemocionais de jovens e jovens, a ação utiliza a técnica Porvir.
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Até pouco tempo atrás, a rede municipal de Marília, no interior de São Paulo, não possuía sequer uma página oficial online. As informações destinadas ao público acabaram sendo publicadas nas redes sociais, de forma assistemática. Criar uma página online pode parecer, à primeira vista, uma medida “simples”, mas conta com uma ferramenta de comunicação, transparência e alívio da burocracia.
Todos os documentos oficiais da rede estão disponíveis ao público no portal, que permite aos pais saber o que os seus filhos vão comer todos os dias na escola, aos auditores do Tribunal de Contas consultar facilmente as actas das reuniões ou saber se os convites e os contratos estão em vigor nos termos da lei. ” A formalização da nossa página online foi um dos pontos de partida, e fizemos isso com a própria equipe da secretaria, sem nenhum custo. Não é uma página online para promovê-lo. município, mas também um serviço à população”, afirma o secretário Helter Rogério Bochi.
As informações devem circular mais rapidamente também para aqueles que pintam na própria rede. Por exemplo, os professores podem consultar documentos que consultam suas pinturas, como currículos escolares, planos e projetos municipais, a qualquer momento.
Os diretores das escolas também têm mais flexibilidade na hora de solicitar tecidos ou fazer comunicações oficiais com a secretaria, já que as cartas não ficam mais no papel: a partir de agora, os procedimentos passam pelo sistema do corredor municipal.
“Antes, para um diretor fazer um pedido de móveis, por exemplo, ele tinha que enviar uma carta pelo correio, que chegava na secretaria com os documentos das 64 escolas, e eles tinham que ser enviados para a área correta. Este processo, que levou cerca de 15 dias, agora é colocado em prática imediatamente. O diretor já envia (o pedido) para o setor e ninguém tem a oportunidade de economizar tempo. Abro um documento e ele é salvo: a secretária abriu o documento por quatro minutos. Isso gera muita eficiência”, relata Helter.
A racionalização do controlo não é um fim em si mesmo, mas antes uma estratégia para concentrar esforços na aprendizagem. Porque a geração também terá que acontecer na sala de aula, nas mãos de acadêmicos e professores. E, mais uma vez, a rede utilizou capacidades próprias: o domínio de um professor, que estudou as competências tecnológicas dos professores da rede, serviu de base para a elaboração das estratégias.
“Formamos nossos professores, nossos diretores, nossa equipe de apoio, com parcerias e com nosso próprio setor de TI”, explica a gerente Rita de Cássia Pelozo, que pôde ver a diferença que essa educação personalizada faz. “Percebemos o quanto era difícil para os professores perceberem que essa geração poderia otimizar seu trabalho. Alguns professores tinham medo de cadernos e lousas interativas, mas vimos esses profissionais se redescobrirem e se tornarem entusiastas. Foi lindo ver transformações que não imaginávamos”, diz Rita.
Em Vitória da Conquista, na Bahia, as primeiras a sentir mudanças semelhantes à aplicação do controle geracional foram as famílias: há dois anos, a prefeitura passou a realizar todas as matrículas online, o que acabou com as filas na porta das escolas. “Colocamos fim a esta história de famílias que dormem fora da escola. E isso acelerou o processo, porque antes os trabalhadores revisavam todos os documentos em papel e temos decorações escolares com quase dois mil alunos”, explica o secretário de Estado da Educação. Educação, Edgard Larry.
O processo começou com um teste piloto na educação dos primeiros anos de treinamento e depois se expandiu para outras etapas. Para que o novo cadastro chegue a todos, sem causar exclusões, a secretaria criou grupos para ajudar as famílias que precisavam de ajuda nesse processo. , uma vez que não tinham o aparato obrigatório ou a sabedoria para se registrar por conta própria. Por meio do cadastro virtual, as famílias também puderam acompanhar as listas de espera nas creches ou escolas mais populares, o que deu muita transparência ao procedimento.
E outros ajustes estratégicos estão à vista: a rede está se preparando para colocar em prática uma fórmula que serviria como uma agenda de sala de aula virtual. Ele fornecerá à rede soluções rápidas para uma variedade de atividades realizadas por meio de nossos professores e administradores. Quanto às inscrições e cancelamentos, nosso centro expresso de estudos de alunos ativos cuidará deles”, diz o secretário.
A visão da geração estar a serviço de todos permeia a escolarização na cidade baiana, desde os espaços administrativos até o ambiente escolar. Com recursos limitados, cabe aos gestores ter métodos adequados para garantir que, sempre que um novo dispositivo entrar nas escolas, o acesso seja garantido àqueles que o desejam ao máximo. E os professores são treinados para aproveitar ao máximo os recursos.
É o caso das mesas de jogos virtuais recentemente adquiridas. “Tivemos que nos reorganizar e conjuntos seguros foram selecionados. Acolheram escolas com categorias pré-escolares e também com salas de recursos multifuncionais (que acolhem alunos com necessidades especiais)”, explica Alexandra Alves dos Santos, coordenadora escolar da rede, explicando que tem sido dada prioridade a quem quer ser a maioria.
“Temos mais uma ferramenta de educação inclusiva, que ajuda outras pessoas com dificuldades motoras a aprender a ler e escrever. Os professores ganharam escolaridade e todos puderam se organizar e fazer seus próprios projetos. Hoje recebemos muitos relatos deles de que os acadêmicos se sentem satisfeitos e motivados. Afinal, a escolaridade é um direito de todos”, conclui Alexandra.
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