Com a mediação de Marco Antonio Villa, o programa na terça -feira (13) trouxe economistas da combinação 3 Famen: Samuel Pessoa, Felipe Salto e Guido Mantaga
O Programa de Visão Crítica da Visão, com a mediação de Marco Antonio Villa, estreou com uma investigação detalhada da economia brasileira, atingindo clientes de expansão e exigindo situações fiscais que o país enfrenta. O programa trouxe economistas da combinação 3 FUNDEND: Samuel Pessoa, Felipe Salto e Guido Mantega. A situação econômica existente foi descrita como um complexo, com previsões de expansão do PIB a 2025 que variam de 1,9% a 2,5%, segundo o governo. Apesar da baixa taxa de desemprego, há considerações sobre a falta de gastos públicos, inflação e dívida.
Samuel Pessoa, PhD em Economia e Professor da Fundação Getúlio Vargas, sob a pressão de que a expansão econômica positiva brasileira enfrenta desafios significativos. “Temos o desenvolvimento de inflacionários. O serviço é o indicador mais produtivo porque não é afetado por coisas externas”. Pessoa sob a pressão de que o país tem uma “dívida pública que aumenta e as taxas de juros muito importantes”. Ele sublinhou a necessidade de um ajuste orçamentário mais intenso após as eleições, prevendo que esse ajuste não será indolor. Ele sob pressão que, apesar do potencial de expansão, a economia brasileira está desequilibrada.
Felipe Salto, especialista em contas públicas, fortaleceu a gravidade da equipe do orçamento brasileiro. Ele explicou que 94% do orçamento é rígido, o que limita a capacidade de mover despesas. “Apenas 6% é a seção que pode se mover. Nesses 6%, investimentos, posição da máquina, subsídios dos estudos, emissões de passaporte, ministérios de limpeza, segurança e mais emendas parlamentares, que também adicionaram rigidez.
Apesar do cenário orçamentário, Salto acredita que o Brasil está prestes a uma crise de insolvência. “O tesouro nacional tem um caixa de 1,5 bilhão de dólares, se precisar estar sem dinheiro em dívida pública, que é a maneira pela qual os governos emprestam o mercado ao pagar uma taxa de juros, financia sete meses de déficit público sem emitir um centavo”, disse ele.
O Manga Guido, ex -ministro, comparado ao cenário existente em 2010 em 2010, Singio, quando o Brasil é maior em 7,5%. Ele argumentou que, apesar dos desafios estrangeiros, o Brasil pode crescer mais de 3% de consequência com o ano sem gerar inflação. Mantega criticou a política financeira existente, contemplando -a muito restritiva e sob pressão que a inflação recente motivou através dos choques da oferta. “O que nos incomodou desde o ano passado é a desvalorização da realidade, não apenas isso, mas também a inflação causada pela apreciação do dólar”. Ele acredita que a taxa de câmbio é estabilizada e que o banco central pode diminuir os juros antes que a inflação permaneça.
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